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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

ANGOLA... Tudo Xuxuado!



ANGOLA... Tudo Xuxuado!



É de inteiro conhecimento nosso que quando se fala de Angola tudo pode-se esperar, desde as:
- Candonga, gasosa, burla, business e comissões dentro do Governo
- Corrupção,  abuso de autoridade, ditadura total "M".


Aquí no país do "Pai Banana" é mais que na casa da "Tia Joana, Maria ou Madó", até parece a febre que se vai propagando por aí algures e até no nosso perante, o tal do "Colã Xuxuado"... As escravas da moda, pobres de moral e civismo vão usando os tais "Colã Xuxuado" alargadé, sem dignidade e respeito.

Em Angola paraece mesmo, que está tudo xuxuado... Eu acho que estamos a ficar loucos!

Os madiés do "Gunvulo" voltaram mais com o biling, a procedência das mesmas condições do antigamente, do âmbito da Política Especial de Requalificação de Zonas Urbanas de Luanda, lançada pelo PR.

No dia 19 de Novembro de 2011, Sábado, a partir das 6h:00, começaram as operações de realojamentos das pessoas que viviam à beira do Rio Ceco ou vala de drenagem das proximidade do Bairro Margoso ou "Chabá", localizado em Luanda  na Zona n.º5, propriamente no município da Maianga.

Desta feita, pretendem fazer o mesmo processo que, no ponto de vista social é bom para o povo, o trabalho que o EXECUTIVO está fazendo. Mas, o local onde vão ser realojados, não apresentam condições sociais básicas para viverem dignamente, tal como:
- Saneamento Básico
- Postos de Saúde
- Eescolas e nem redes de empregos para o povo.

E não só, as casa não têm os mesmo compartimentos da maioria das casas que serão destruído no bairro, são pequenas de mais para uma fámilia que a média do número dos membro intregante vai 6-15 pessoas. E eles não querem saber de nada, nem querem ouvir o povo das suas reclamações e condições exigidas.

Este país está mesmo "Tudo Xuxuado", que merda é esta... É melhor eu me calar para não ser inconveniente... Mas, porra não posso me calar não, isto é contra os direitos humanos e falta de humanismo e amor ao próximo. Os meus irmão e eu é que estamos a sofre na flor da pele esta situação drástica. Aquele é o meu bairro que me viu a nascer e crescer, tenho lá casa e famílias, aquele é nosso habitat... Nós merecemos um bocado de dignidade "Papoite Zé", não achas! Fala lá com os seu popilos para agilizarem as coisas.

Nós não queremos muito, podem ficar com o resto. Aliás, vocês já estão com tudo e querem nos tirar mais o que nos sobrou por mérito e direito como angolano ter uma casa própria.

Nós vamos aclamar, vamos lançar o nosso grito jubilar de socorrocom com toda as nossas garras.

Desde muito tempo, aquando criança que, eu vou ouvindo que "Angola é Grande... de Cabinda ao Cunene", com uma superfície de 1 246 700 km². Porra, chega para todos e sobra bué!!!

Desta vez já não vamos aceitar, ser o alvo desta nova modernização de zonas urbanas de Luanda e ficarmos numa merda.

Neste momento, o GPL está na segunda fase dos realojamentos que é retirar a maioria dos moradores restante no bairro para um zona do ZANGO, que não oferece condições socais adequadas e dignas.

Dada essa circunstâncias, nós os moradores do bairro não queremos ir a estas residências. Mas, sim que nos mandam onde eles quiserem desde que lá tenha mais condições habitacionais e sociais dignas, de direito e respeito como filhos desta nossas Angola, que é de todos nós e ela não tem dono como muito pensam...

Nós vamos sair as ruas e gritar por liberdade, transparências... O país está a produzir bem e vocês (Executivo), estão a transformar mal e a distribuírem atoa as riquezas do país... Porra não chega já terem da Ilha até ao talatona, Keros, Bancas, Medias, Condomínios e sei lá mais o que. Querem mais!

No entanto, Nós vamos fazer recolhas de assinaturas para rejeição das casas que estão a dar!

Sejamos unidos e fortes, para uma causa justa e nobre, lutemos pelo os nossos direitos e liberdades!

Não vamos deixar Angola ficar "Tudo Xuxuado"!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Muitas das vezes quando se propaga um assunto social é normal,  que este assuntos gera vários comentários ou opiniões de todos quanto necessário. Como se tem dito por aí afora "Toda opinião é válida" aquando se luta pelo um interesse ou uma causa. Mas, nem todas são aceitáveis, independentemente da opinião ser boa ou má. E no âmbito da rubrica da semana que se chama "Report Comment" ou um relatório de comentários que se encontram nos sites, blog's e redes sociais, que eu tenho visitado ao longo dos dias, na qual, farei questão de  partilhar convosco.

Vejam "Report Comment" desta Semana:

MAKA ANGOLA
Assunto: Urbanismo, Dólares, Gasóleo e Incompetência em Luanda

Por: Horacio Kalunge Classus


Em abono da verdade,a promessa eleitoral do MPLA que consiste em transformar ANGOLA num canteiro de obras e a construção de habitações para a população peca por defeito, por excesso, irrealista e populista já que:
1- Como e' que possível um pais carente e não produtor de matérias de construção básicas e fundamentais, assumir o compromisso de fazer obras em simultâneo a toda a extensão do pais?
2- Como e' possível que um pais com falta de operários de base como carpinteiros, pedreiros, eletricistas, canalizadores, operadores de maquinas, motoristas, técnicos básicos e médios competentes, quadros administrativos suficientes e capazes, mestres de obras etc.etc... E para não citar os quadros superiores, pode aventurar-se em conceber e executar obras a escala nacional e em simultâneo ;
3- Como compreender que um pais com empresas nacionais falidas,sem tecnologia e subvencionadas por um orçamento geral do estado "OGE" deficitário, atreve-se edificar habitações para as populações em geral a preço subvencionado e ou bonificado?
4- Como compreender que um pais com deficiência energéticas, abastecimento de água nas capitais províncias pode advogar levianamente o abastecimento de água e energia a todas as aldeias do pais a curto prazo?
5- Como entender que um pais que pratica salário mínimo de miséria se permite a subvencionar combustíveis, compra de habitações e pagamento de salários exorbitantes a trabalhadores expatriados e deixando a mão de obra nacional no desemprego e sem subsidio de desemprego e de velhice;
6- Como entender que empresas publicas do estado angolano encontram-se inoperantes por falta de obras, enquanto que o pais e' um canteiro de obras em execução por empresas estrangeiros e muitas delas disfarçadas em empresas nacionais e com a maioria dos seus trabalhadores de nacionalidade estrangeira e sem visto de trabalho e ou de residência " somente com visto turístico"

O acima exposto expressa bem o meu modesto ponto de vista, e para bom entendedor e cidadão , meia palavra basta... Havemos vamos

terça-feira, 28 de maio de 2013

Report Comment


Muitas das vezes quando se propaga um assunto social é normal que, este assuntos gera vários comentários ou opiniões de todos quanto necessário. Como se tem dito por aí à fora "Toda opinião é válida" mas, nem todas são aceitável independentemente da opinião ser boa ou má, aquando se luta pelo interesse próprio. E no âmbito da rubrica da semana que se chama "Report Comment" ou um relatório de comentários que se encontram nos sites, blog's e redes sociais, que eu tenho visitado ao longo dos dias, na qual, farei questão de  partilhar convosco.

Vejam algumas das opiniões que faço questão de reportar esta semana:

MAKA ANGOLA
Assunto: MPLA condena aproveitamento político do 27 de Maio
27-05-2013 | Fonte: O PAÍS
Por: HOJE É DIA DE LUTO :



Para todos os angolanos conscientes, hoje, Vinte e sete de Maio é dia de LUTO NACIONAL. Foi o dia em que há trinta e seis anos, o deixou o Quinto dos Infernos e aterrou na nossa terra querida. Todos os angolanos conhecem a História relacionada com esta data. Para os que a desconhecem e têm interesse em saber detalhadamente o que aconteceu, existem, à disposição dos leitores, muitos livros e principalmente descrições em vídeos no YouTube. Naquele dia, houve pessoas apanhadas no meio dos acontecimentos ou envolvidas por ele. Cada um viveu a sua experiência. Nesse dia, tinha estado a trabalhar até às três horas da madrugada, a concluir um Relatório sobre o Serviço onde trabalhava, que seria apresentado em Conselho Ministros. Às 6h 45m o Combóio Operário chegava à Estação do Bungo com menos passageiros que habitualmente. Os trabalhadores vindos no combóio informavam: "Lá em cima nos Muceques há uma grande maka! A confusão é muito grande! Grupos de soldados estão a incitar as pessoas para não ir trabalhar. Dizem que todos têm de seguir para o Palácio fazer uma Manifestação. Já ouvimos alguns tiros. Outras pessoas diziam que os soldados do Nito Alves tinham prendido vários Comandantes do MPLA. Hoje temos de ter muita atenção! Ninguém deve andar à toa! A situação está mal. Alguns trabalhadores disseram-me para voltar para casa." Não o devia fazer. Arrisquei e fui buscar o Relatório em que trabalhara até de madrugada. Deixei-o no local acordado para que o meu Director,o pudesse apresentar na reunião do Conselho de Ministros e voltei para casa. A Rádio Nacional dava a conhecer que Nito Alves liderava um movimento popular de protesto que se dirigia para o Palácio Presidencial, para apelar ao Presidente Neto que tomasse uma posição contra o suposto rumo de influência Maoísta que o MPLA estava a seguir e para que alterasse essa tendência com o retorno à linha Marxista-Leninista pura. A Rádio Nacional anunciava o evoluir da situação. A emissora fora já tomada pelos revoltosos e transmitia música revolucionária, com elementos do Grupo KUDIBANGUELA! As pessoas telefonavam umas para as outras, relatando os acontecimentos que ocorriam nos seus bairros. Sabia-se que aumentava o número de manifestantes em direcção ao Palácio; que o Comandante Iko Carreira tinha conseguido fugir aos que o foram prender, graças ao soldado cma que fazia a sua segurança, mas que outros importantes Comandantes já tinham sido presos e encontravam-se nas mãos de Nito Alves. Entretanto os telefones deixaram de funcionar. A única fonte de informação era a Rádio Nacional em poder dos Kudibanguelas. Algumas horas depois, subitamente, a emissora parou de transmitir, ouvimos algumas palavras incompreensíveis, com sotaque espanhol, alguns gritos e vozes de adolescentes: "ai ué! não me mata, só. Nos mandaram estar aqui!". Eram adolescentes e jovens que ocupavam esta Emissora a serem atacados com armas brancas por tropas cubanas, que tinham entrado sem farda. A Rádio Nacional acabou por ser tomada e funcionava já sob as ordens do Governo passando a relatar a versão oficial do desenrolar dos acontecimentos. Durante o dia e noite ouvia-se tiroteio nos Muceques. No dia seguinte foi anunciado que a Revolta tinha sido dominada. Dezenas de milhares de angolanos foram torturados, mandados para campos de concentração e fuzilados sem julgamento, neste período negro da história angolana. O golpe fracassou devido ao apoio das forças cubanas estacionadas em Angola. O mais terrível de toda esta tragédia, foi a decisão de Agostinho Neto, tomada a quente, ao saber que os seus DEZ mais importantes Comandantes tinham sido mortos pelos revoltosos, determinou o fuzilamento sem julgamento, de todos quantos se achavam ligados de alguma forma a Nito Alves ou ao Movimento dos Fraccionistas, como foi conhecido. Devido a esta ordem, muitos praticaram terriveis ajustes de contas. Milhares de inocentes foram torturados e fuzilados sem pertencer ao Movimento dos revoltosos. O tinha cumprido os seus desígnios. Angola mergulhou num luto total. Ainda hoje muitas famílias não sabem onde param os seus familiares desaparecidos. Que a misericórdia de Deus contemple todos quantos morreram inocentes nesta grande desgraça. QUE A PAZ EXISTA PARA SEMPRE NA NOSSA TERRA.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Um Português Consciente!


O CHIP PORTUGUÊS

O desemprego é um flagelo que atinge de forma brutal a sociedade portuguesa. É lamentável. Mas, a obstrução ao emprego em Angola, nalgumas áreas em que é reconhecida a existência de pessoal local diferenciado, por causa do desemprego em Portugal, não é menos lamentável e começa a ser um drama, que deixando indiferente os portugueses, ameaça vir a potenciar um perigoso foco de tensão social.
E não vale a pena tentar tapar o sol com a peneira porque não estamos perante uma narrativa ficcional. Estamos perante uma realidade amarga, que começa a afectar a vida muitos angolanos com reconhecidas aptidões académicas e profissionais.
É evidente que, longe de quaisquer tentações chauvinistas, ninguém de bom senso pode deixar de reconhecer como sendo bem vinda a mão de obra portuguesa qualificada desde que, para ocupar funções para as quais não haja, literalmente, angolanos à altura.
É evidente também que ninguém de bom senso tem dúvidas de que, em alguns sectores da sua economia, Angola ainda não dispõe de quadros em quantidade e qualidade suficientes para enfrentar os desafios do presente e do futuro. Ninguém ignora isso.
Mas, esta realidade não pode servir de pretexto para, intencionalmente, os angolanos qualificados serem votados ao desemprego e o país colocado à mercê do monopólio de mão de obra estrangeira, seja ela portuguesa ou outra qualquer. Com este monopólio, em vez de emigrantes, estamos perante uma nova “invasão” de cooperantes portugueses que, “vindo à pé” como diz o povo, em muitos casos, exercem funções que podem perfeitamente ser desempenhadas por angolanos.
Estamos perante uma “invasão” propulsionada a pretexto da lusofonia, como se de repente tivéssemos perdido a nossa identidade e tivéssemos deixado de ser em primeiro lugar angolanos. A culpa é dos portugueses ? Não! A culpa é das nossas elites, que estão com os reflexos condicionados por terem incorporado um chip português na sua estrutura mental, que as faz pensar que o centro do mundo é Portugal e a nossa capital Lisboa.
A culpa é ainda das nossas elites porque por detrás das empresas portuguesas de pretenso direito angolano está, invariavelmente, sempre uma figura de proa do sistema, que não controlando nem a sua gestão financeira, nem a natureza dos seus recursos humanos, está apenas preocupado em engordar os bolsos, sem se aperceber que por detrás dos seus bolsos há quem, vindo de fora, engorda ainda muito mais...
Porque assim sucede?
Porque a maioria dos portugueses que aqui aporta está apenas preocupada em tentar resolver os seus problemas através de Angola mas, Angola não tem visto os seus problemas resolvidos através de muitos desses portugueses, que se apresentam no mercado com arrogância e complexo de superioridade. Os portugueses não estão aqui porque gostam de Angola e da sua (má) qualidade de vida. Não tenhamos ilusões!
A maioria dos portugueses está aqui exclusivamente para defender o seu emprego e prolongar o mais tempo possível a sua dourada permanência em Angola. A culpa é dos portugueses? Não! Mais uma vez a culpa é das nossas elites governamentais, que incorporando um estranho síndroma, não são capazes de dar a quadros diferenciados de Angola, Cabo-Verde ou da Índia, por exemplo, as mesmas oportunidades dadas aos portugueses...
Ainda recentemente, uma grande consultora luso-angolana foi confrontada com a necessidade de recrutar engenheiros e a solução que a parte portuguesa se preparava para encontrar, seria a “importação” de engenheiros portugueses que estão em Portugal no desemprego...
Valeu então a intervenção da liderança angolana na empresa que, em menos de uma semana, conseguiu mobilizar 38 engenheiros angolanos que estavam fora do mercado de trabalho! Desses 38 engenheiros apenas seis se licenciaram em Angola, tendo os demais sido formados e concluído os mestrados nos Estados Unidos, na Rússia ou na África do Sul. O argumento a seguir evocada pela parte portuguesa era o de que esses engenheiros não tinham experiência...
Ora, aqui está um falso problema. Se, neste e noutros domínios, os angolanos não têm experiência, então porque não dar-lhes oportunidade para a adquirirem?
Onde está, por outro lado, a experiência de jovens cooperantes lusitanos com pouco mais de 20 anos vindos de Portugal e que, em muitos casos, saídos directamente das universidades, se apresentam no nosso mercado de trabalho como consultores?
Porque razão entre um angolano e um português, ambos formados na mesma universidade em Portugal e detendo, nalguns casos, o angolano melhores performances académicas que o português, na maioria das empresas lusas, este beneficia de um ordenado três a quatro vezes superior?
É evidente que amantes da cultura de insubmissão e avessos à humilhação, muitos dos jovens angolanos nestas condições, acabam por fazer valer as suas competências em empresas não portuguesas onde auferem salários e condições de trabalho bem mais dignas.  Alguém pode explicar em Lisboa a razão para tão gritante e ofensiva descriminação?
Uma boa parte dos escritórios de advogados de angolanos associados a portugueses começa a ser controlado por estes a partir de Lisboa através de mecanismos subtis de subalternidade do papel dos advogados angolanos.
No domínio do cirurgia cardíaca não seguimos o exemplo da Costa do Marfim cujo representante no último congresso dos médicos realizado no nosso país foi claro em relação à terapia ali utilizada. Dois anos de permanência de médicos canadianos e franceses foi suficiente para os dispensar e “costa-marfinizar” as cirurgias. Por aqui, não sucede o mesmo com a vinda de médicos  portugueses. A culpa é dos portugueses? Mais uma vez, não! Mas, lá que é preocupante, lá isso é... 
Ninguém em Angola tem duvidas do tique racista que emana do comportamento dos franceses em África. São claros e não escondem! Com os franceses, sabemos com quem estamos a lidar. Os portugueses, na sua relação connosco, incorporam um insustentável paternalismo, como se pudéssemos voltar a ser tratados como nos velhos tempos, como bons rapazes...
Quantas empresas portuguesas de direito angolano têm na sua liderança em Angola quadros angolanos com poder de decisão? A excepção do caso de Lopo do Nascimento, que é quem é, e que abriu as portas para a injecção de capital angolano na COBA em Portugal, nenhuma empresa lusa acredita nas capacidades e nas competências dos angolanos. O mesmo sucede com a cooperação chinesa.
Quantas empresas portuguesas seriam capazes de nomear um angolano como seu representante para África? Nenhuma! A brasileira Odebrecht, que não tem em Portugal nenhuma construtora com a sua dimensão estrutural e músculo financeiro, fê-lo sem pestanejar e nomeou um angolano para o representar no nosso continente.
A diferença está aqui. A maioria dos portugueses ainda não percebeu que a lusofonia é uma tentativa sub-reptecía  do prolongamento da francofonia, agregadora de laivos de neocolonialismo expressa no comportamento dalgumas das suas empresas, consultoras e agências de comunicação em Angola.

QUANTAS EMPRESAS PORTUGUESAS SERIAM CAPAZES DE NOMEAR UM ANGOLANO COMO SEU REPRESENTANTE PARA A AFRICA? NENHUMA! A ODEBRECHETH FÊ-LO SEM PESTANEJAR. A DIFERENÇA ESTÁ AQUI...

quinta-feira, 7 de março de 2013

Mulher, mulher, mulher e sempre "MULHER"


Mulher, mulher, mulher e sempre "MULHER"

Quando o mundo vê-se abandonado clama-se as mulheres por júbilo, por que os seu choros são abençoados.

Mulher! Mãe seria vulgar, filha seria prematuro. Tu és a nossa existência, perdoa-nos e peço clemência.

Kilumba, mulher zungueira num mar de sangue, entristecido pela perda e poucos ganhos mas, que conseguiste nos criar a todo custo. Não acredito que tu perdeste, por que só tu sabes a dor de um parto.

Lembro-me dos seu prantos choramingando, que nem gotas de orvalhos nas pontas das folhas amargas e venenosa de uma planta silvestre que nem formigas saboreiam, tu continuaste com os seu passos numa longa caminhada na luta pela sobrevivência.

Ao longo do tempo que foi seguindo a suas pegadas, também foi aprendendo e vendo o quanto sofreste, e nem sei se conseguirei seguir-te até ao final.

Mulher nunca desistes, estamos aqui do seu lado e não para pagar mas recompensar-lhe. Ninguém paga os seus feitos, mas também não serás esquecida.

Vindo das partes mais distantes, do Cunene, Lubango até Luanda de pés descalços, corpo adornado de vestimenta típica, com os seus óleos de mupequete que untam corpo numa terapia estética típica africana, na qual é queridas pelas ilusionistas mulheres de Luanda que compra-lhes para fins de beleza estética. E assim vão fazendo o seu negócios, mulher "Mumuila".

Mulher mumuila, beleza mítica e rara do sul de Angola. Nginga M'bandi és a rainha e guerreira que rendo-lhe veneração, do norte ao sul e de Cabinda ao Cunene todos te reveneram.

Não és só mulher pelas tranças típicas do bailundo ou da sua carapinha dura. E nem pelos recantos sorridentes da aberturas dental da mulher de Benguela, nem da suas curvas corpulento juvenil da mulher "mucubal". Mas, que és mulher és!

Mais do que ser, tu tornar-se-a tu e serás chamados de mulher verdadeira apesar da ciência deturpar o vosso papel. Mais do que ter vida, tu és sobrevivente desta inúmera declinação cirúrgica do esplendor do sofrimento africano doentio. Mais do que nascer tu cuidaste-me, mesmo sem pão ou água. Com o suor dos seu rosto caindo na terra lavrada de dia a noite que, colhia-se no tempo oportuno a ginguba e a mandioca que servia de alimento sólido e líquido para a família inteira. Quando doentia, do leite fresco e azedo da vaca magra na manhã do dia não faltava.

Mulher merece, mesmo nas mais sedentas caminhadas do deserto a única cota de água de um cantil foragido de soldado morto sem forças de ingerir a última cota. Assim, é oferecida esta mulher para dar continuidade desta grande geração.

Mulher mais do que mãe, Senhora e Dona de Casa, Educadora é um simples título, ela tem mais atributos. Ela é mestre de obras quanto aos primeiro cuidados que se deve dar os primeiros anos de vida de um bebé recém nascido.

Mulher, nós não te esqueceremos, viverás sempre nas nossas mentes, não por ser nossas esposas, companheiras ou mesmos irmãs.

Simbolizados como África, tu existe desde o Polo Sul á Norte e até a partes mais obscura do mundo.

Mulher, tu mereces!
Viva Março Mulher! Vivaaaaaaaaa!!!

O MPLA e as mentiras sobre o “4 de Fevereiro”


Por Makuta Nkondo

Os ditos “presos políticos” do MPLA eram Delinquentes.
O MPLA anda a fabricar factos e a usurpar as vitórias sobre a luta pela independência de Angola do colonialismo português.
Segundo os seus ideólogos e historiadores, o partido marxista-leninista foi fundado em Luanda a 10 de Dezembro de 1956, o que equivale a dizer que é o mais antigo movimento de libertação de Angola.
A data da fundação do MPLA eh uma pura invenção, pois nunca se dignou apresentar ao povo a casa ou local onde este foi fundado nem os seus fundadores.
Ora fala-se de Ilídio Machado como quem fundou o MPLA, ora porque foi o Mário Pinto de Andrade, etc. Eh uma confusão total em torno desta fundação.
Lúcio Lara, um dos rostos mais visíveis do MPLA movimento, no seu livro não se refere ao 10 de Dezembro de 1956 como data em que esta formação politica foi fundada.
Sempre no quadro das suas mentiras, o MPLA usurpa o acto de “4 de Fevereiro de 1961” como sendo sua obra. Que mentira vergonhosa!
Em 1961, o MPLA nem quer existia. Astucioso, o MPLA usa a máxima segundo a qual “Uma mentira repetida varias vezes, torna-se verdade”. O que não consegue concretizar, como o povo começa a despertar-se.
O saudoso presidente da FNLA, Álvaro Holden Roberto, citado por João Paulo Nganga, no seu livro “O Pai do Nacionalismo Angolano”, na página 105, refere que “Em 4 de Fevereiro de 1961, dá-se o assalto às prisões: cadeia de S. Paulo em Luanda, ataque à Casa de Reclusão e à esquadra da policia móvel (os aracuaras) arquitectada pelo Cónego Manuel das Neves “Makarius” e pelos operacionais Neves Bendinha, Herbert Inglês, Viegas Paulo, Francisco Miguel Zau, Luís Inglês, Zacarias António Amaro, César Correia “Mekuiza Mekuenda”, todos ligados ah UPA e outros nacionalistas como Paiva Domingos da Silva, Imperial Santana, Virgílio Sotto Mayor, Francisco Pedro, e muitos outros.
Nesta gigantesca obra, o MPLA apenas cita os nomes de Paiva Domingos da Silva, Imperial Santana, Mukongo, Engrácia, etc. omitindo os dos outros citados por Holden Roberto, e mesmo de intrépido comandante Virgilio Sotto Mayor, com o peso de consciência de que eles (do MPLA) que assassinaram este filho indígena de Angola.
O ex-Deputado Makuta Nkondo foi abordado na Assembleia Nacional por um/a colega seu - membro do Bureau Politico do MPLA - quem lhe revelou que ele/a saiu de Angola nos anos 60 com destino ao exílio no ex-Congo Leopoldville com o apoio da UPA. Ele/a estava num grupo de outros candidatos ao exílio.
Em Luanda receberam guias de marcha e um guia (pessoa) da UPA (União das Populações de Angola) de Holden Roberto que lhes conduzia através das matas dos Dembos e do Distrito do Kongo, hoje Província do Zaire, ate chegar ao Sector de Lufu, Zona de Songololo, na actual Republica Democrática do Congo (RDC).
Sem a guia de marcha e um guia da UPA ninguém podia atravessar a zona de guerrilha que se estendia de Luanda a fronteira norte de Angola com o Congo Leopoldville.
Na altura, o ex-Congo Belga era o único país vizinho independente: a Zâmbia era ainda Rodésia do Norte e a Namíbia o Sudoeste africano, ambos colónias.
No Congo viviam na aldeia chamada 70 (lê-se Septante) ou Ave Maria, situada junto ao caminho de ferro de Matadi-Kinshasa, na área do Lufu, Província do Kongo Central (Hoje Baixo Congo).
A aldeia chama(va)-se assim, por se situar a 70 Quilómetros da cidade portuária de Matadi.
O/a mesmo/a acrescentou que em Septante, para sobreviverem, eles fazia Mpeya (biscates) nas lavras dos refugiados angolanos na sua maioria de etnia Kikongo para receber em recompensa alguns produtos agrícolas como mandioca, ginguba, banana, etc.
Só anos depois, quando começaram a ouvir falar do MPLA, que eles juntaram-se a este movimento em Leopoldville.
O/a mesmo/a reiterou que quem disse ter saído de Luanda ou Angola para o exílio no ex-Congo e que não passou pela UPA, mente. “Todos éramos da UPA e esta era o único movimento que existia na altura” – disse.
Agora dizer que o “4 de Fevereiro de 1961” foi protagonizado pelos nacionalistas membros clandestinos do MPLA é uma pura mentira. O MPLA não existia naquela altura, nem ninguém sonhava que ele existiria.
Paiva Domingos da Silva, Imperial Santana, Virgílio Sotto Mayor e Mukongo citados como únicos protagonistas da referida revolta eram todos activistas da UPA da célula de Luanda.
Paiva Domingos da Silva encontrava-se na região de Carmona hoje Uige, como activista da UPA.
O Mukongo adoptou este nome em alusão aos bravos independentistas da UPA de etnia Kikongo.
Mukongo significa uma pessoa da etnia Kikongo cujo plural prefixado é Bakongo.
Em 1961, aconteceu igualmente a revolta seguida de massacres dos trabalhadores da empresa Cotonang na Baixa de Kasanzi (Cassanje), que o MPLA diz ter sido organizada e implementada por seus homens.
Mas, segundo Holden Roberto citado por Joao Paulo Nganga, “Rosário Neto foi um dos grandes organizadores da revolta, estimulando a greve numa região onde ele era natural e que conhecia bem”.
Rosário Neto foi vice-presidente da UPA/FNLA de 1960 a 1963. Outro dirigente da UPA que particou desta revolta foi Kamabaya.
Como sempre, a bibliografia sobre a data por parte do MPLA eh quase inexistente, para confrontar as versões.
Em 1961, não aconteceram apenas os referidos actos, “4 de Fevereiro” e “revolta da Baixa de Kasanzi”.
Registaram-se vários outros acontecimentos trágicos para os indígenas angolanos.
Na sequencia dos tumultos resultantes da Independência do ex-Congo Leopoldville, com os massacres dos antigos colonos belgas (este país foi colonizado pela Bélgica) e principalmente com a aparição do Primeiro ministro Patrice Emery Lumumba, em Angola, os portugueses começaram a prender e matar os intelectuais e outros elites das comunidades bantu, nomeadamente catequistas chamados em língua kikongo por Nlongi ou Minlongi (Lê-se Nlongui ou Minlongui), enfermeiros, profissionais como mestres alfaiates, carpinteiros, pedreiros, motoristas, etc.
Assim, na sede do Conselho do Tomboco, Província do Zaire, um grupo de cerca de dez elementos dirigidos pelo antigo regedor Faustino Moreira dos Santos Nkabi, teve que fugir para o Congo Leopoldville perseguidos por parte dos portugueses por ter dirigido um abaixo-assinado ao chefe de posto colonial em que exigiam a independência de Angola.
Na sequência da mesma perseguição, dois catequistas católicos provenientes do Congo belga foram executados na aldeia do Yenga, na actual comuna de Kinsimba, Província do Zaire, e as suas cabeças foram espetadas em paus plantados nas extremidades da aldeia. Um dos referidos catequistas chamava-se Bikakala.
Os populares que foram enterrar as cabeças que podreciam no ar livre e cujas carnes os cães comiam foram surpreendidos pelos portugueses que se dissimularam numa manada de cabritos. Um dos populares chamado Isidoro foi capturado, morto e queimado.
Estas cenas aconteceram em vários cantos de Angola, antes mesmo do inicio oficial da luta pela independência de Angola.
Antes mesmo de eclodir esta luta, já tinha começado nas matas o treino de jovens guerrilheiros da UPA chamados Jeunesse (palavra francesa que significa Juventude em língua portuguesa).
Mesmo assim, o MPLA usurpa a paternidade do inicio da Luta armada pela conquista da independência de Angola.
Um velho antigo preso de S. Nicolau, na Província de Mocamedes, hoje Namibe, encontrado nas ruínas da antiga prisão, negou ter havido, no seu tempo, presos políticos pertencentes ao MPLA naquela casa de reclusão. Segundo o mesmo, os únicos presos políticos que estavam em S. Nicolau eram membros da UPA e do MDIA (Movimento de Defesa dos Interesses de Angola) de João Pedro Mbala.
Os outros presos eram seguidores de Simão Gonçalves Toko ou membros da Igreja Tokoista, e os provenientes de Luanda eram maioritariamente delinquentes, assassinos e assaltantes.
O velho acrescentou que mesmo na Baia-dos-Tigres, por onde se encontravam preso, antes de ser transferido para S. Nicolau, não havia membros do MPLA e nem sequer se sabia da existência desta formação politica.
Mesmo os ditos membros do Processo 50, não eram activistas políticos, mas eram acusados de terem cometidos crimes de delinquência, banditismo, roubo e violação sexual.
Esta versão foi confirmada por vários mais velhos na cidade do Namibe, nomeadamente no Bairro Forte Santa Rita onde residem os antigos presos da Baia-dos-Tigres e de S. Nicolau.
Ninguém reconheceu ter tido na prisão um colega membro do MPLA. Muitos ate disseram nunca ter ouvido falar do MPLA naquela altura. Este partido não existia e ninguém falava disto. Só se falava da UPA, do MDIA e de Simão Toko.
As pessoas apresentadas hoje como nacionalistas presos por motivos políticos a favor da independência de Angola, eram na verdade delinquentes, gatunos e violadores de mulheres.
Três movimentos lutaram pela libertação de Angola, FNLA, MPLA e UNITA.
Mas o MPLA usurpa a paternidade de todas as vitórias da libertação de Angola, dando-se o luxo de organizar sozinho as festas aniversarias alusivas às datas importantes da independência do país, e de se auto-intitular o único libertador de Angola. Exclui os outros movimentos, FNLA e UNITA.
Acontece o mesmo no Desporto com as selecções nacionais de futebol, basquetebol e andebol, que são confundidas com as células do MPLA cujas vitórias pertencem a esta formação politica.
O mundo ficou boquiaberto ao assistir “bebés” políticos espalhados pelo MPLA em vários cantos de Angola onde inoculavam mentiras sobre o “4 de Fevereiro”. Acontece o mesmo com a Revolta da Baixa de Kasanzi e o “11 de Novembro”.
“Bebés” políticos, pois muitos destes ditos dirigentes do MPLA ou governantes nem sequer tinham sido nascido quando começou a luta pela independência de Angola.
A maior tristeza foi provocada pela presença no ecrã da TPA (Televisão Publica de Angola) de alguns ditos analistas políticos e intelectuais, um dos quais considerados como eminentes historiador que integrou um centro cultural continental, que ao abrir a boca apenas vociferou cobras e lagartos sobre o “4 de Fevereiro” evitando colocar o dedo na ferida.
Em Angola, mesmo os intelectuais não defendem a dignidade e o diploma, mas sim o pão.
Um outro “jornalista” e “nacionalista” do MPLA apareceram na TPA a falar de “4 de Fevereiro” citando alguns participantes, mas infeliz e propositadamente omitiu o nome de Virgílio Sotto Mayor, por motivo acima descrito.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Páginas Rasgada da Vida

Album - Jornal de Angola - 27 de Maio de 1977

Exposição das páginas sangrentas rasgadas do Jornal de Angola ao longo de 27 de Maio.

Simplesmente, para apreciar e reflectir nestas obscuras páginas da vida que nunca deve-se repetir.






























Para mais informação veja:
http://quitexe-historia.blogs.sapo.pt/2012/06/


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Mana Lucrecia Paim está Grave!



 Mana Lucrecia Paim está Grave!

Todo o paciente que entra num hospital, centro médico ou uma clínica hospitar passa por um "Prontuário Médico", que é a soma de todas as informações a respeito do paciente. Tem por objectivo organizar todos os procedimentos relativos a sua terapia medicamentosa e/ou também inocentar no caso de algum processo judiciário. O prontuário médico ilegível é um problema que pode acarretar prejuízos aos pacientes.

Neste casso qualquer ocorrência com o estado clínico do paciente deve ser informada aos familiares ou as pessoas que acompanham o paciente.

Ao contrário do que devia ter acontecido, ontem na Maternidade Lucrecia Paim. Uma parente minha grávida acabou de falecer ontem as 20h:00 segundo algumas informações recolhidas no interior da maternidade por outras pacientes que acompanharam o caso.

Tudo começou aquando, na semana passada ela esteve na mesma maternidade para uma consulta. Uma vez, que ela estava no estado de mãe e sentia algumas dores de bexiga. E lá foi atendido e receitado como um caso normal, que ela poderia ir em casa que estava tudo bem.
Ao longo da semana passou novamente mal na noite de Segunda-feria (18-02-2013) para Terça-feira ontem. Então, voltaram novamente para a mesma Maternidade (Lucrecia Paim) saber de concreto que se passa.

Novamente, ela entra na sala de urgência e foi atendido e de seguida foi interna. Daí em diante os médicos ou o GUE - Guichê de informação não dizia nada aos familiares que se faziam presente lá. Por voltas das 20 horas de terça feira os familiares ainda levaram o jantar a sua paciente que aí se encontrava e eles não davam nenhuma satisfação sobre o caso da sua paciente, e só diziam para os familiares acalmarem-se que estava tudo bem (Jajão).

Hoje de manhã os familiares descobrem que a sua "ente-querido" já se encontrava morta desde ontem e que já fora encaminhado para a casa mortuária Central do hospital Maria Pia.

Mas que tipo de Maternidade é essa, que apresenta hoje um edifício vistoso e essa imagem exterior não condiz com o atendimento ou o serviço prestado. Há relatos que casos do géneros tem sido constante e não se tem feito nada, apenas recebem o o "Certificado de Óbito"  para resolução fúnebre.

Também é do conhecimento do povo e da media que não é de hoje esta situação na maternidade Lucrécia Paim. Sobretudo no período nocturno, as parturientes que ali vão ter o bebé sofrem horrores, se não aceitarem pagarem o montante que lhes é pedido pelas equipes em serviço. São montantes que vão acima dos 800 USD.

Se não pagam para serem bem atendidas e acompanhadas, são abandonadas à sua sorte, morrendo os bebés e muitas vezes também as mães. É um esquema bem montado que ultrapassa os princípios da deontologia profissional da saúde, e principalmente dos primeiros socorros e atendimento à parturiente e recém nascido.

E o que é mais grave é que não tem a quem se recorrer porque seria a palavra da parturiente e familiares contra a da equipe em serviço. A maternidade Lucrécia Paim em 1º lugar, seguida da augusto ngangula, são consideradas como destino de tortura e morte das mulheres que ali vão para exercer o grandioso papel de dar a vida. Só quem por lá passa ou quem acompanha alguma mulher parturiente sabe e sente a realidade do holocausto que é a maternidade Lucrécia Paim. Atraente e imponente por fora, mas cruel, fria e torturante por dentro!

Crueldade infelizmente praticada também por mulheres contra mulheres! Que paradoxo! Mais parecem carniceiras, parecem que nunca pariram e precisaram de cuidados!

Veja mais: 
http://www.angola24horas.com/index.php?option=com_content&view=article&id=4572:lucrecia-paim-em-luanda-maternidade-assassina-&catid=18:sociedade&Itemid=26
Angola24horas.com
http://www.opais.net/pt/dossier/?det=16634
http://www.radioemi.com/2.0/archives/2935

Apelo as autoridades competentes e ao governo em particular para zelar pelas pessoas em particular as mulher grávida que têm corrido pela estás instituições estatal.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Report Comment


Muitas das vezes quando se propaga um assunto social é normal que, este assuntos gera vários comentários ou opiniões de todos quanto necessário. Como se tem dito por aí afora "Toda opinião é válida" mas, nem todas são aceitável independentemente da opinião ser boa ou má, aquando se luta pelo interesses próprios. A partir de hoje passarei a fazer por semana uma rubrica que se chama "Report Comment" ou um relatório de comentários que se encontram nos sites, blog's e redes sociais, que eu tenho visitado ao longo dos dias, na qual, farei questão de  partilhar convosco.


Vejam algumas das opiniões que faço questão de reportar esta semana:

MAKA ANGOLA
Assunto: Nobel da Paz para JES pela… Independência da África do Sul!
Por: Alfredo Muvuma , janeiro 17, 2013

Comentário
Por: Prof.Kiluange de: New York City-Manhattan
20.01.2013 14:37

Quando numa sociedade os seus valores morais mais ínfimos são destituídos de todo e qualquer realismo e rigor – ninguém está salvo!É imperioso pensarmos em formas práticas de resolver os nossos próprios problemas, priorizando as medidas mais urgentes!?...Só Deus sabe quão comprometida está a segurança social da nossa dageração vindoura!!!...Se continuarmos com o jogo da roleta russa de luxo – acreditem se quiser! –, acabarmos por hipotecar o futuro com o irrealismo e a qualidade de ar que respiramos?! O homem que se crê ser o "pai da nação" já há muito provou que é incompetente, inconfiável ao cargo e erário público:José Eduardo dos Santos não está em condições física ou psicológica para entrentar os grandes desafios dessa República! Por além dos problemas da ética e consciência moral, Dos Santos confronta no seu quotidiano o enigma de ter de responder perante o Tribunal de Justiça as acusações que incidem sobre si.E é muito provável que o faça antes do término do seu mandato de cinco anos, dependo da conjuntura política e econômica internacional, e sobretudo da pressão da sociedade civil, em geral! Contudo, a filiação de Dos Santos à máfia internacional constitui o maior perigo para uma eventual transferência pacífica do poder político e económico ao verdadeiro proprietário dessa terra – O POVO ANGOLANO! “ As cláusulas contratuais gerais” da criação da China Sonangol International Holding Limited, préstamos contraídos ao governo chinês, a presença de mais de 256 mil chinos no nosso território nacional, aquisição de terras por estrangeiros, contas bancárias, bens e propriedades do Presidente da República e sua família nuclear, RNB (Rendimento Nacional Bruto),etc., devem ser de domínio público por conterem informações importantes ao cidadão nacional.
Por conseguinte, o ideal neste momento seria a demissão imediate e incondicional de Dos Santos,criação de uma comissão de transição,retirada dos chineses,reestruturação do sistema jurídico,dissolver o parlamento – tudo isso para evitar que mergulhemos numa chacina sem precentes na história deste país.
A escolha é nossa!!!

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ANGONOTÍCIAS
Assunto: Os assassinatos anunciados
21-01-2013 | Fonte: Jornal de Angola (Artur Queiroz

Comentário
Por: Tornado Muito Nervoso (Luanda):
O pior é que o assassinado apareceu kkkkkkkk

The star (Sera que a VOA tem credibilidade....): BENGUELA — Filomeno Vieira Lopes, secretário-geral do Bloco Democrático, disse à Voz da América, que segundo o Orçamento Geral do Estado para 2013, o petróleo angolano é do Presidente Jose Eduardo dos Santos. Num comunicado o Bloco Democrático, reputa como grave a aprovação, esta semana, do Projecto de Lei do Orçamento, e do conjunto de regras nele incluídas relativas à gestão do orçamento pelo executivo. Bloco Democático Deplora o facto desta mesma Lei assegurar que a gestão da Reserva Financeira Estratégica Petrolífera para Infra-estruturas de Base,ser da responsabilidade directa de Eduardo dos Santos, o que significa 0% das receitas petrolíferas e 52,3% da totalidade da Receita Fiscal, serem igualmente de sua gestão directa. Em declarações à VOA, Lopes referiu que o facto de todos fundos estratégicos estarem directamente dependentes de Eduardo dos Santos e os fundos especiais não se submeterem às regras financeiras gerais (SIGFI), irá facilitar o enriquecimento da família presidencial e a reprodução da pobreza da maioria da população em Angola. Paralelamente, numa tomada de posição conjunta, Omunga e a Associação Justiça Paz e Democracia (AJPD), consideram imperioso que o executivo disponibilize e divulgue o Sistema Integrado de Gestão Financeira (SIGFI) em sua posse há alguns anos e, torne disponível em especial aos deputados, Procurador Geral da Republica, Presidente do Tribunal de Contas e aos cidadãos em geral, todas as informações necessárias para o acesso ao SIGFI. As organizações subscritoras consideram que só a disponibilização da informação em tempo útil permitirá ao cidadão exercer o controlo social e a participar de modo cívico na gestão do erário público de forma seria e comprometida e responsável. Filomeno Vieira Lopes defende a descentralização da gestão do OGE, para a melhoria das condições de vida da população. O BD acentua que a concretização do OGE vai no sentido da reprodução da pobreza, da militarização do poder, da concentração contra a abertura autárquica e o combate às assimetrias regionais e, sobretudo, é um instrumento claro do favoritismo para certos sectores contra a solidariedade, que deve ser patente na política orçamental como instrumento privilegiado para equilíbrio social (equidade) visando o bem estar de toda a sociedade. O Bloco Democrático discorda profundamente que 1,6% do OGE vá para a Defesa Segurança e Ordem Interna e apenas 13,8% são destinados a Educação e Saúde. Propõe a inversão das prioridades no sentido do reforço para um nível correspondente a 40% das verbas em educação e saúde, contra as despesas em defesa e segurança que prenunciam o aumento da repressão no país e da capacidade de intervenção militar no exterior. O Bloco diz que “estranha” que a Lei não diga uma única palavra sobre o recente Fundo Soberano criado que é, por lei, suportado por fundos petrolíferos, colocando dúvidas sobre a transparência na sustentação de tal fundo.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Waldez Ludwig: Administração, Inovação, Liderança e Planejamento


Waldez Ludwig é palestras, professor, consultor em gestão empresarial e palestrante, formado em Psicologia  e Teatro, trabalhou como Analista de Sistemas durante vinte anos para  órgãos e empresas públicas e privadas.

Deixo aqui registrados algumas anotações e pontos de destaque, com link do vídeo para que vocês possam ver na íntegra:
  • Os empregados dizem que está difícil conseguir emprego e os empregadores dizem que está difícil de se encontrar pessoas talentosas.
  • Você tem que saber quanto você vale no mercado.
  • As pessoas não ganham pela sua importância, mas pela sua raridade. É a lei da oferta e procura que determina os salários.
  • Não viva no passado: Senhor de Engenho (Dono), Gerentes (Capatazes), Funcionários (Escravos).
  • O sonho do funcionário com cabeça de escravo é se aposentar, e ele qualquer probleminha é suficiente para dispensa de 3 dias.
  • A primeira pergunta em uma entrevista deveria ser: Qual o teu sonho?
  • A empresa deve colaborar de algo forma para a realização das pessoas.
  • Conheça as tuas forcas e fraquezas e se fortaleça sempre.
  • Não existe mais emprego de mão de obra. Não se contrata mais apenas por uma mão, se contrata pelo talento. Você quer contratar o talento das pessoas, os sonhos das pessoas.
  • As grandes empresas não buscam apenas gerentes, mas buscam verdadeiros líderes.
  • Contrate empreendedores como funcionários. Estes tocam a sua empresa como se fosse deles. É o tipo de pessoa que nunca responde “isso não é comigo”. Ele é um micro-empresário dele mesmo. Busca oportunidades. Corre Riscos, mas sem Correr Altos Perigos através de Planejamento. Ama trabalhar. Ama o que faz.
  • A tua carreira é só tua. Não delegue para o teu chefe, nem para a tua empresa.
  • A escola não forma empreendedor.
  • Quando se põe a qualidade antes da estratégia, acaba fazendo-se “a melhoria do cocô”.
  • Antigamente o patrimônio era visto como extremamente importante para as empresas, mas o que de fato importa para as empresas são as pessoas.
  • No futebol, você não põe gente no time só porque “é de confiança”, mas que não tem competência, então porque você contrata pessoas assim para sua empresa?
  • Quando o mar está calmo qualquer barco navega bem. Quando o mar se agita, já não é para qualquer um.
  • Em um primeiro momento, a sociedade buscava resolver suas necessidades básicas, posteriormente buscou-se serviços que vão além da necessidade e proporcionam conforto, depois se consome o prazer e a atratividade, posteriormente a cidadania (o verde) e conceito (as grandes idéias, as empresas bacanas, o fim das grifes).
  • Não melhore o circo. Crie o seu Circo.
  • A Liderança Feminina: A sociedade matriarca. A mulher consegue ver o todo e o detalhe.
  • Liderar é transformar ideias em ações liberando a energia de todos para a realização de um sonho coletivo.
  • Se você não sabe aonde vai ninguém te seguirá.
  • Contrate pessoas talentosas, contrate pessoas melhores do que você.
  • O que você faz melhor que todo mundo?
  • Talento é o que você faz que os outros acham que você faz melhor que os outros.
  • A questão não é fazer o que gosta, mas gostar daquilo que faz.

LINK:
http://www.youtube.com/watch?v=2u6zyEOei6g