O MEDO CAUSADO PELA INTELIGÊNCIA
Quando Winston Churchill, ainda jovem, acabou de pronunciar seu discurso de estréia na Câmara dos Comuns, foi perguntar a um velho parlamentar, amigo de seu pai, o que tinha achado do seu primeiro desempenho naquela assembléia de vedetes políticas.
O velho pôs a mão no ombro de Churchill e disse, em tom paternal: “Meu jovem, você cometeu um grande erro.
Foi muito brilhante neste seu primeiro discurso na Casa.
Isso é imperdoável !
Devia ter começado um pouco mais na sombra.
Devia ter gaguejado um pouco.
Com a inteligência que demonstrou hoje, deve ter conquistado, no mínimo, uns trinta inimigos.
“O talento assusta"
Ali estava uma das melhores lições de abismo que um velho sábio pôde dar ao pupilo que se iniciava n'uma carreira difícil.
Isso, na Inglaterra.
Imaginem aqui, no Brasil
Não é demais lembrar a famosa trova de Ruy Barbosa:
“Há tantos burros mandando em homens de inteligência,que, às vezes, fico pensando que a burrice é uma Ciência”.
A maior parte das pessoas encasteladas em posições políticas é medíocre e tem um indisfarçável medo da inteligência.
Temos de admitir que, de um modo geral, os medíocres são mais obstinados na conquista de posições.
Sabem ocupar os espaços vazios deixados pelos talentosos displicentes que não revelam o apetite do poder.
Mas, é preciso considerar que esses medíocres ladinos, oportunistas e ambiciosos, têm o hábito de salvaguardar suas posições conquistadas com verdadeiras muralhas de granito por onde talentosos não conseguem passar.
Em todas as áreas encontramos dessas fortalezas estabelecidas, as panelinhas do arrivismo, inexpugnáveis às legiões dos lúcidos.
Dentro desse raciocínio, que poderia ser uma extensão do "Elogio da Loucura", de Erasmo de Roterdan, somos forçados a admitir que uma pessoa precisa fingir de burra se quiser vencer na vida.
É pecado fazer sombra a alguém até numa conversa social.
Assim como um grupo de senhoras burguesas bem casadas boicota, automaticamente, a entrada de uma jovem mulher bonita no seu círculo de convivência,por medo de perder seus maridos, também os encastelados medíocres se fecham como ostras, à simples aparição de um talentoso jovem que os possa ameaçar.
Eles conhecem bem suas limitações, sabem como lhes custa desempenhar tarefas que os mais dotados realizam com uma perna nas costas...
Enfim, na medida em que admiram a facilidade com que os mais lúcidos resolvem problemas, os medíocres os repudiam para se defender.
É um paradoxo angustiante !
Infelizmente, temos de viver segundo essas regras absurdas que transformam a inteligência numa espécie de desvantagem perante a vida.
Como é sábio o velho conselho de Nelson Rodrigues...
"Finge-te de idiota, e terás o céu e a terra".
O problema é que os inteligentes gostam de brilhar!
Que Deus os proteja, então, dos medíocres!...
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sexta-feira, 16 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Kuduro é da Banda , é o nosso património
Kuduro é da Banda , é o nosso património
Quem não se lembra que nos anos noventas quem dançava, ouvia ou fazia uso do ” KUDURO” (Sebem, Queima Bilha, Tony Amado), era chamado de delinquente ou seja drogueiro, sei lá. Hoje até já não passa da Cabeça de nenhum mais velho, jovem, sobre tudo crianças que kuduro apesar dos pesares é uma boa música dançante e cativante com o carisma dos autores da mesma (KUDURO), como por exemplo, que seria de uma Festa seja de que género é (de crianças, Jovens ou seja de qualquer faixa etária que seja) que não se faz o uso de KUDURO.
Não gostaria de Usufruir uma CUCA bem gelada numa festa acompnhada de uma dos Lambas, Bruno M, Turma Tommy, Os Vaga Banda, etc…
Deixa disso Kuduro é mesmo nosso não é atoa que os Buraka Som Sistema vieram a Angola a busca do s nosso dotes de e beber do nosso KUDURO, veja mais abaixo do comentário da BANDA…
Kuduro, a «house music de Angola»
Buraka Som Sistema
Os Buraka Som Sistema estiveram na Semana Académica de Loulé e falaram com o jornal académico «O Canudo» sobre a banda e sobre o seu próximo trabalho.
Os Buraka Som Sistema querem lançar o seu próximo trabalho, o álbum «Black Diamond», durante o Rock in Rio, que se realizará em Lisboa entre 30 de Maio e 6 de Junho.
Os mentores da banda portuguesa falaram com o «Canudo» depois do concerto que deram na XI Semana Académica do Instituto Universitário Afonso III (Inuaf), em Loulé, no dia 24 de Abril.
«Estamos a tentar que o Rock in Rio seja uma das datas, porque ainda não temos uma data certa. Vamos tentar que seja quase que uma pseudo-apresentação», revelou «Condutor» um dos elementos da banda.
«Black Diamond» será o primeiro álbum, visto que o primeiro lançamento, «From Buraka to the World», foi um EP (Extended Play). «Condutor», explicou ao nosso jornal as diferenças entre estas duas produções.
«O “From Buraka to the World” foi um EP e foi feito de forma muito experimental. Foi basicamente pegar em sons que estavam nos computadores de uns e de outros e montar um EP», recordou.
«O “Black Diamond” está muito mais pensado. Tivemos a oportunidade de ir para Angola e trabalhar com pessoas que admiramos, Puto Prata, Bruno M, etc...Então este álbum foi muito mais pensado em termos de música electrónica e de concepção do álbum do que o EP. Está muito mais direccionado. Este é o som que os Buraka fazem», disse.
Juntar o Kuduro com música electrónica é a imagem de marca dos Buraka Som Sistema. “Condutor” explicou esta opção de forma engraçada. «É como o pão e o queijo, ficam bem juntos», considerou, acrescentando que «o Kuduro é praticamente uma house music de Angola». «Não é muito difícil de misturar», assegurou.
Na preenchida agenda dos Buraka, além dos destinos nacionais, constam grandes cidades como Glasgow, Estocolmo, Paris e Barcelona, entre outras. E são já peritos no que a diferentes públicos diz respeito.
«Lá fora as pessoas têm um conceito de música electrónica um bocado diferente do que se tem cá em Portugal. As pessoas saem de casa, vão ver shows e, se gostarem, dançam, curtem e saltam. Há um hábito de pesquisa [no estrangeiro] e procura de coisas diferentes. Tudo o que é novo e soa a inovador é muito consumido. Na maior parte desses países não é muito difícil fazer um show, ter boa performance em palco. A língua não é uma barreira», disse.
Uma das ferramentas que mais ajudaram na projecção dos Buraka foi o sítio Myspace. «O Myspace, actualmente, é o maior megafone que um artista pode ter. Pões a tua música lá e se tiver o mínimo de qualidade acaba sempre por chamar a atenção de artistas com estilos parecidos», considerou «Condutor».
O ritmo frenético imposto pelo Kuduro não deixou ninguém indiferente. A prova disso foi o público que encheu o Parque Municipal de Loulé e saltou do princípio ao fim do espectáculo. Nem mesmo a equipa do «Canudo» resistiu a dar uns pulos durante a actuação da banda.
13 De Maio de 2008 14:57
Daniel candeias/João marujo
Quem não se lembra que nos anos noventas quem dançava, ouvia ou fazia uso do ” KUDURO” (Sebem, Queima Bilha, Tony Amado), era chamado de delinquente ou seja drogueiro, sei lá. Hoje até já não passa da Cabeça de nenhum mais velho, jovem, sobre tudo crianças que kuduro apesar dos pesares é uma boa música dançante e cativante com o carisma dos autores da mesma (KUDURO), como por exemplo, que seria de uma Festa seja de que género é (de crianças, Jovens ou seja de qualquer faixa etária que seja) que não se faz o uso de KUDURO.
Não gostaria de Usufruir uma CUCA bem gelada numa festa acompnhada de uma dos Lambas, Bruno M, Turma Tommy, Os Vaga Banda, etc…
Deixa disso Kuduro é mesmo nosso não é atoa que os Buraka Som Sistema vieram a Angola a busca do s nosso dotes de e beber do nosso KUDURO, veja mais abaixo do comentário da BANDA…
Kuduro, a «house music de Angola»
Buraka Som Sistema
Os Buraka Som Sistema estiveram na Semana Académica de Loulé e falaram com o jornal académico «O Canudo» sobre a banda e sobre o seu próximo trabalho.
Os Buraka Som Sistema querem lançar o seu próximo trabalho, o álbum «Black Diamond», durante o Rock in Rio, que se realizará em Lisboa entre 30 de Maio e 6 de Junho.
Os mentores da banda portuguesa falaram com o «Canudo» depois do concerto que deram na XI Semana Académica do Instituto Universitário Afonso III (Inuaf), em Loulé, no dia 24 de Abril.
«Estamos a tentar que o Rock in Rio seja uma das datas, porque ainda não temos uma data certa. Vamos tentar que seja quase que uma pseudo-apresentação», revelou «Condutor» um dos elementos da banda.
«Black Diamond» será o primeiro álbum, visto que o primeiro lançamento, «From Buraka to the World», foi um EP (Extended Play). «Condutor», explicou ao nosso jornal as diferenças entre estas duas produções.
«O “From Buraka to the World” foi um EP e foi feito de forma muito experimental. Foi basicamente pegar em sons que estavam nos computadores de uns e de outros e montar um EP», recordou.
«O “Black Diamond” está muito mais pensado. Tivemos a oportunidade de ir para Angola e trabalhar com pessoas que admiramos, Puto Prata, Bruno M, etc...Então este álbum foi muito mais pensado em termos de música electrónica e de concepção do álbum do que o EP. Está muito mais direccionado. Este é o som que os Buraka fazem», disse.
Juntar o Kuduro com música electrónica é a imagem de marca dos Buraka Som Sistema. “Condutor” explicou esta opção de forma engraçada. «É como o pão e o queijo, ficam bem juntos», considerou, acrescentando que «o Kuduro é praticamente uma house music de Angola». «Não é muito difícil de misturar», assegurou.
Na preenchida agenda dos Buraka, além dos destinos nacionais, constam grandes cidades como Glasgow, Estocolmo, Paris e Barcelona, entre outras. E são já peritos no que a diferentes públicos diz respeito.
«Lá fora as pessoas têm um conceito de música electrónica um bocado diferente do que se tem cá em Portugal. As pessoas saem de casa, vão ver shows e, se gostarem, dançam, curtem e saltam. Há um hábito de pesquisa [no estrangeiro] e procura de coisas diferentes. Tudo o que é novo e soa a inovador é muito consumido. Na maior parte desses países não é muito difícil fazer um show, ter boa performance em palco. A língua não é uma barreira», disse.
Uma das ferramentas que mais ajudaram na projecção dos Buraka foi o sítio Myspace. «O Myspace, actualmente, é o maior megafone que um artista pode ter. Pões a tua música lá e se tiver o mínimo de qualidade acaba sempre por chamar a atenção de artistas com estilos parecidos», considerou «Condutor».
O ritmo frenético imposto pelo Kuduro não deixou ninguém indiferente. A prova disso foi o público que encheu o Parque Municipal de Loulé e saltou do princípio ao fim do espectáculo. Nem mesmo a equipa do «Canudo» resistiu a dar uns pulos durante a actuação da banda.
13 De Maio de 2008 14:57
Daniel candeias/João marujo
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Dikas da Mangolé
Não deu mais para esconder o que oiço, leio e o que tenho visto, um mundo como esse ninguém gostaria de lá viver a não ser que já não teve-se outro lugar no mundo inteiro. As vezes Eu pensava, antes quando era mais miúdo ouvir dizer no tempo do partido único era melhor eu dizia que sim e melhoraria ainda mais com o método de governação que estava sendo implementada (Democracia) na altura.
Mas, era uma desgraça daquelas que estava a vir, que até nos primeiros anos de governação do tal, começou a houver muitos problemas que até os mais velhos diziam melhor que deixam o colono ficar a nos escravizar…
Mas, será que estes governantes não têm coração? Pelos visto sim…não…sim…não. é pá sei lá melhor é me calar (ainda me estragam o meu pão), as vezes com muitas palavras na boca acabamos de dizer coisa que não se deve. Mas a verdade é única, nós somos um povo muito humildessssburrrro100%/&/= (=? (&R$$%#””#”#…
Xéxéxéxéxé miúdo não fala política… queres morrer ou que!!!
Mas não fala que foi eu que escrevi esta mensagem
Bimbester»»» Designer Gráfico»»»“A arte mais próxima da realidade”.
São frescas, delicie-se!
3. Xumane é Perigo para O governo de JES (Artist/Art)
Entender as minhas palavras, o poder não vai lhes merecer, porque tu sabes que o povo já sabe quem oferece Nocal, farguece para pagar, com a mente do povo melhor nada acontece, o povo sabe que foi o Nandó, que ...
Mas, era uma desgraça daquelas que estava a vir, que até nos primeiros anos de governação do tal, começou a houver muitos problemas que até os mais velhos diziam melhor que deixam o colono ficar a nos escravizar…
Mas, será que estes governantes não têm coração? Pelos visto sim…não…sim…não. é pá sei lá melhor é me calar (ainda me estragam o meu pão), as vezes com muitas palavras na boca acabamos de dizer coisa que não se deve. Mas a verdade é única, nós somos um povo muito humildessssburrrro100%/&/= (=? (&R$$%#””#”#…
Xéxéxéxéxé miúdo não fala política… queres morrer ou que!!!
Mas não fala que foi eu que escrevi esta mensagem
Bimbester»»» Designer Gráfico»»»“A arte mais próxima da realidade”.
São frescas, delicie-se!
3. Xumane é Perigo para O governo de JES (Artist/Art)
Entender as minhas palavras, o poder não vai lhes merecer, porque tu sabes que o povo já sabe quem oferece Nocal, farguece para pagar, com a mente do povo melhor nada acontece, o povo sabe que foi o Nandó, que ...
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