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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Report Comment


Muitas das vezes quando se propaga um assunto social é normal que, este assuntos gera vários comentários ou opiniões de todos quanto necessário. Como se tem dito por aí afora "Toda opinião é válida" mas, nem todas são aceitável independentemente da opinião ser boa ou má, aquando se luta pelo interesses próprios. A partir de hoje passarei a fazer por semana uma rubrica que se chama "Report Comment" ou um relatório de comentários que se encontram nos sites, blog's e redes sociais, que eu tenho visitado ao longo dos dias, na qual, farei questão de  partilhar convosco.


Vejam algumas das opiniões que faço questão de reportar esta semana:

MAKA ANGOLA
Assunto: Nobel da Paz para JES pela… Independência da África do Sul!
Por: Alfredo Muvuma , janeiro 17, 2013

Comentário
Por: Prof.Kiluange de: New York City-Manhattan
20.01.2013 14:37

Quando numa sociedade os seus valores morais mais ínfimos são destituídos de todo e qualquer realismo e rigor – ninguém está salvo!É imperioso pensarmos em formas práticas de resolver os nossos próprios problemas, priorizando as medidas mais urgentes!?...Só Deus sabe quão comprometida está a segurança social da nossa dageração vindoura!!!...Se continuarmos com o jogo da roleta russa de luxo – acreditem se quiser! –, acabarmos por hipotecar o futuro com o irrealismo e a qualidade de ar que respiramos?! O homem que se crê ser o "pai da nação" já há muito provou que é incompetente, inconfiável ao cargo e erário público:José Eduardo dos Santos não está em condições física ou psicológica para entrentar os grandes desafios dessa República! Por além dos problemas da ética e consciência moral, Dos Santos confronta no seu quotidiano o enigma de ter de responder perante o Tribunal de Justiça as acusações que incidem sobre si.E é muito provável que o faça antes do término do seu mandato de cinco anos, dependo da conjuntura política e econômica internacional, e sobretudo da pressão da sociedade civil, em geral! Contudo, a filiação de Dos Santos à máfia internacional constitui o maior perigo para uma eventual transferência pacífica do poder político e económico ao verdadeiro proprietário dessa terra – O POVO ANGOLANO! “ As cláusulas contratuais gerais” da criação da China Sonangol International Holding Limited, préstamos contraídos ao governo chinês, a presença de mais de 256 mil chinos no nosso território nacional, aquisição de terras por estrangeiros, contas bancárias, bens e propriedades do Presidente da República e sua família nuclear, RNB (Rendimento Nacional Bruto),etc., devem ser de domínio público por conterem informações importantes ao cidadão nacional.
Por conseguinte, o ideal neste momento seria a demissão imediate e incondicional de Dos Santos,criação de uma comissão de transição,retirada dos chineses,reestruturação do sistema jurídico,dissolver o parlamento – tudo isso para evitar que mergulhemos numa chacina sem precentes na história deste país.
A escolha é nossa!!!

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ANGONOTÍCIAS
Assunto: Os assassinatos anunciados
21-01-2013 | Fonte: Jornal de Angola (Artur Queiroz

Comentário
Por: Tornado Muito Nervoso (Luanda):
O pior é que o assassinado apareceu kkkkkkkk

The star (Sera que a VOA tem credibilidade....): BENGUELA — Filomeno Vieira Lopes, secretário-geral do Bloco Democrático, disse à Voz da América, que segundo o Orçamento Geral do Estado para 2013, o petróleo angolano é do Presidente Jose Eduardo dos Santos. Num comunicado o Bloco Democrático, reputa como grave a aprovação, esta semana, do Projecto de Lei do Orçamento, e do conjunto de regras nele incluídas relativas à gestão do orçamento pelo executivo. Bloco Democático Deplora o facto desta mesma Lei assegurar que a gestão da Reserva Financeira Estratégica Petrolífera para Infra-estruturas de Base,ser da responsabilidade directa de Eduardo dos Santos, o que significa 0% das receitas petrolíferas e 52,3% da totalidade da Receita Fiscal, serem igualmente de sua gestão directa. Em declarações à VOA, Lopes referiu que o facto de todos fundos estratégicos estarem directamente dependentes de Eduardo dos Santos e os fundos especiais não se submeterem às regras financeiras gerais (SIGFI), irá facilitar o enriquecimento da família presidencial e a reprodução da pobreza da maioria da população em Angola. Paralelamente, numa tomada de posição conjunta, Omunga e a Associação Justiça Paz e Democracia (AJPD), consideram imperioso que o executivo disponibilize e divulgue o Sistema Integrado de Gestão Financeira (SIGFI) em sua posse há alguns anos e, torne disponível em especial aos deputados, Procurador Geral da Republica, Presidente do Tribunal de Contas e aos cidadãos em geral, todas as informações necessárias para o acesso ao SIGFI. As organizações subscritoras consideram que só a disponibilização da informação em tempo útil permitirá ao cidadão exercer o controlo social e a participar de modo cívico na gestão do erário público de forma seria e comprometida e responsável. Filomeno Vieira Lopes defende a descentralização da gestão do OGE, para a melhoria das condições de vida da população. O BD acentua que a concretização do OGE vai no sentido da reprodução da pobreza, da militarização do poder, da concentração contra a abertura autárquica e o combate às assimetrias regionais e, sobretudo, é um instrumento claro do favoritismo para certos sectores contra a solidariedade, que deve ser patente na política orçamental como instrumento privilegiado para equilíbrio social (equidade) visando o bem estar de toda a sociedade. O Bloco Democrático discorda profundamente que 1,6% do OGE vá para a Defesa Segurança e Ordem Interna e apenas 13,8% são destinados a Educação e Saúde. Propõe a inversão das prioridades no sentido do reforço para um nível correspondente a 40% das verbas em educação e saúde, contra as despesas em defesa e segurança que prenunciam o aumento da repressão no país e da capacidade de intervenção militar no exterior. O Bloco diz que “estranha” que a Lei não diga uma única palavra sobre o recente Fundo Soberano criado que é, por lei, suportado por fundos petrolíferos, colocando dúvidas sobre a transparência na sustentação de tal fundo.