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sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Passeios ou Parques de Estacionamento?

Passeios ou Parques de Estacionamento?

Manhã cedo, tenho que dar por salo, olha hora, tem que chegar cedo, se não… só a catanada no fim do mês! Só que há uma maka: Táxi difícil e muito engarrafamento.

Mas, não há makas vou andar abute.

Neste instante pensei que era a única solução que tinha para chegar no salo. Olha quando posto na caminhada em direcção a Mutamba onde fica o meu bongue mano! - Vi que os piões não tinham passeios, porque? Se fosse as obras seria normal, mas, era os carros que estão bem estacionados no passeio, mas, é mesmo no passeio meu! Foi obrigado a andar a beira da estrada entre os passeios, foi obrigado à sofrer risco.

Portanto, agora faço a seguinte pergunta:
Onde é o lugar dos carros?
Onde é lugar dos piões?
Onde está a nossa Polícia de Trânsito?
Onde está a cidadania?
Quem é capaz me responder estas perguntas?

Quem souber e quem tem poder ou a responsabilidade de resolver este problema e dar-me a reposta, que, o faça.

Obrigado!

-- Bimbester Designer Gráfico
«A arte mais próxima da realidade»
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Luanda - Angola

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Portugal saiu de África "sendo amado"

Gostei do comentário e quero que voces também gostem...

Raul de Taunay

Portugal "saiu de África sendo amado" nas suas ex-colónias e deixou um legado de "tolerância racial" que não se encontra noutros países africanos, defendeu embaixador do Brasil em Harare, capital do Zimbabué.

Raul de Taunay falava à Agència Lusa em Lisboa, a propósito do lançamento em Portugal da sua obra "Meu Brasil Angolano", em que o diplomata relata, na terceira pessoa, a sua segunda missão junto da representação diplomática brasileira em Luanda (1992).

Para Raul de Taunay, irmão do ex-embaixador brasileiro em Luanda Jorge de Taunay, as ex-colónias portuguesas beneficiam hoje de um "legado de tolerância", sobretudo a nível racial, que é fruto do mais moderado "temperamento" português.

"Quando se chega a um país africano sente-se o rancor racial (...), mas nas colónias portuguesas não é assim. Quando se chega a Moçambique vindo do Zimbabué... que alegria nas pessoas, é como uma oxigenação. Foi o grande legado de Portugal, sentimento que deixou nas suas colónias", defende o diplomata brasileiro.

O contraponto, afirma, é a colonização inglesa, que deixou "rancor e ódio" enquanto "os portugueses deixaram amor e saudade". Exemplo, afirma, é ainda hoje a comunidade portuguesa na cidade de Harare, onde actualmente reside Taunay, que é "muito querida e tem os melhores restaurantes e lojas" do Zimbabué.

Numa altura em que o Brasil se aproxima de África a nível político e económico, Taunay vê nas "muito actuantes" comunidades portuguesas "um arrimo" para os brasileiros. "Em Harare, o dia de Portugal é celebrado junto com os poucos brasileiros que ali vivem, tal como no do Brasil participam os portugueses", diz o diplomata. Outros exemplos de presença portuguesa no continente são as comunidades da Cidade do Cabo, Port Elizabeth ou Durban, todas na África do Sul, adianta.

"O Brasil sempre foi um país que olhou muito para o próprio umbigo, nunca teve sonhos de hegemonia, teve só uma guerrinha com o Paraguai porque foi invadido. (...) Este livro é um contributo para essa parceria que une Portugal ao universo afro-brasileiro. Temos de fazer um grande bloco de países de expressão portuguesa. É muito importante neste momento de globalização", afirma Taunay, que visita pela primeira vez Portugal.

"Meu Brasil Angolano", escrito em 1995 e agora publicado em Portugal por iniciativa da Editora Prefácio, foi lançado durante a Feira do Livro de Lisboa, e na quarta-feira será apresentado com a presença do autor na Missão Permanente do Brasil junto à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Para o autor, a obra "de realidade e de ficção" foi "um mergulho sozinho, no desconhecido", que nasceu do amor pela cidade de Luanda, mas também da tragédia que começou de um tiroteio não longe da embaixada do Brasil e que arrastou Angola de volta para a guerra após as eleições de 1992.

Para o diplomata, Angola está a impôr-se no mundo e pode enfrentar as próximas eleições (Setembro) "perfeitamente preparada": com "maturidade, intelectualidade, cultura política e instituições sólidas".

O tiroteio durou vários dias, e a escrita do livro três semanas, num oitavo andar de um prédio esburacado de balas e sem elevador, afirma Raul de Taunay, que não voltou a Angola desde 1992, mas pretende fazê-lo e inclusivamente gostava de ver publicado o seu livro.
Sobre a sua primeira experiência em Angola, em 1975, o diplomata recorda sobretudo a figura do primeiro presidente após a independência, Agostinho Neto, que afirma ter reconhecido no Brasil um parceiro importante.

"Agostinho Neto era um estadista, tinha visão de historiador, uma visão nítida do que era o Brasil, do que poderia representar para a cooperação, sobre as afinidades económicas e culturais. Onde pudéssemos buscar víamos afinidades", afirma o diplomata, então em início de carreira.
Já Jonas Savimbi, adianta Raul de Taunay, "não sabia o que queria do Brasil, e dinheiro ou armas que o país não tinha para dar".

O Brasil, então uma ditadura, "tinha facilidade de dialogar com o MPLA, embora sempre manteve a neutralidade e uma cooperação propriamente dita, uma postura mais assistencialista" durante a guerra civil, afirma.

Licenciado em Direito pela Universidade Católica do Rio de Janeiro, Raul de Taunay graduou-se no Instituto Rio-Branco, do Ministério das Relações Exteriores brasileiro, em 1974. Além de "Meu Brasil Angolano", tem publicados "A Invasão da Amazónia" (2007), "Meu Canto Aberto" (1993), e "Opressiva Inconstância da Felicidade" (1985), entre outras obras, numa carreira literária paralela iniciada em 1972. Em 2005, foi homenageado pela Academia Brasileira de Letras, por mérito cultural.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Pensei e Escrevi

Pensei e Escrevi

Eu sei, tu sabes, ele/ela sabe, nós sabemos, vós sabeis e eles/elas sabem...
Um dia é suficiente para saberes que nem sempre quem bebé (álcool) é bêbado.
Quando nos deparamos com mentira, não diz que nunca mentiste.
Quando a vida é fácil para nós, não diz que nunca sofreu.
Não desconsola alguém que tomam um passo positivo.
Ser feia é melhor que brilhar por fora e magoar tanta gente

Nunca se esqueça que a lâmpada (génio) brilha por fora mas, o génio vive dentro.
Seja sincero não alimenta a esperança de quem nunca tem oportunidade.
A vida é curta mas, viver é difícil apesar de pouco tempo de vida e não esquecendo que deixar a vida te levar não é viver e nem sobreviver, é acelerar a vida a morte.

No que pensei gastei calorias, por isso dou importância aos pensamentos positivos
No dia em que chorei, gastei lágrimas, meus olhos inflamaram, as pessoas ficaram preocupadas e triste mal disposto. Por isso, faço tudo com alegria para evitar lágrimas.
No dia em que menti a veio átona a verdade, fiquei envergonhado, por isso dou primazia a verdade.

Não se envergonha se não souber fazer nada procura aprender com alegria e força de vontade. E quando errares não fica triste, porque é mais uma oportunidade para tu aprenderes a fazer direito.

A vida deixa-nos livres para que nós façamos tudo ao nosso conceito, mas nunca se esqueça que a vida tem regras que devem ser cumpridas…

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Conceito errado!

Conceito errado!

…gostei da música! Hum, hum… ya… é verdade madié, de coração é uma boa badalada. Ngaxi, Ngaxi wua kodiwua, chaparia por fora tá bala mas, motor stá babar óleo. A propósito, quem canta esta música, kamba dia me? Não sei, só costumo a ouvir. Xico? Hum, hum… diz. Você, também não sabe? Sei é uns wi chamado os Astros., ayéh, tá fixe.

Mas, wi esses madié tiraram as pimpas destas vagaba… tu stás a falar assim sabes o significado destas palavras ou destas música em si? Não, não sei wi! Então não fala a toa.

Tem sido corriqueiros, as pessoas (os homens em particular), usarem palavra ultrajante em forma de insulto para as mulheres que apresentam de qualquer acção a imoralidade sexual, coisa parecida, como por exemplo: quando cornia o marido, noivo, namorado, (cometer adultério). Ou seja quando cometem alguma “Imoralidade Sexual”.

Mas, isso é natural que, um homem se revolta furiosamente com palavras ofensivas (como “prostituta”) sobre uma mulher depois dela a trair. Porque, uma reacção não porque aquilo atinge a sua mente corpo e alma (se ele na verdade a amava). E isso poderia acontecer ao contrário, não é verdade.

Se homem corniar a sua mulher, é também natural que a mulher brava e poderia sair por ai muito brava e agir de forma agressiva mais seria difícil ela chamar o homem de prostituto porque essa palavra para o homem não soa bem. Que chama-lhe de Pacheco, mulherengo ou sei lá, não lhe soava bem ao homem. Porque afinal é mais fácil lhe chamar de Cornudo, e chamando a ele de cornudo ela entraria em choque com ele.

Olha só alguns nomes que as mulheres são intituladas:
Fobadas – que só pede dinheiro, bebida, comida nos homens…
Parte braços ou Rubi – quando Pede algo de valor mutuante, depois de recebe-la mandar-te lixar.
Nguenga, meretriz, leviana, cananeia – prostituta
Ngaxi – mulher acabada, mulher só para sexo, mulher que perdeu valor, etc.
Água – Mulher fácil para namorar ou fazer sexo com ela…

São muitos nome que as mulher tem sido intituladas, que o tempo e as palavras no fartaria narrar ao todos.

Neste contexto, senta e reflecte nas calmas!!! Vai diz lá alguma coisa quem culpado neste caso os ou as mulheres.

É bem verdade que se nós entrar no conceito bíblico, aderíamos o Diabo Satanás, sendo o culpado desta toda “Imoralidade Sexual” ou as más acções das mulheres nestes últimos tempos. Porque ele é o Deus deste mundo anda como leão faminto procurando a quem devorar desencaminhando todas as mulheres, em particular a “imoralidade sexual”. E que este mundo está nos últimos dias para ser destruído e por isso é que as coisas estão assim, muita imorralidade sexual em particular por parte das mulheres.

Mas, se nós levarmos mais a fundo da nossa realidade, veremos que, muitas das vezes que é hipocrisias de nossa para (os homens) chamarmos muitas das vezes, nas mulheres de Ngaxi, Rubi ou sei que. Porque se bem pensado, afinal, somos nós que fizemos as mulheres de prostitutas e ainda lhe chamamos de nguenga, puta, rubi, ngaxi, etc.

Não somos nós após muita bebedeira e estarmos embriagados, numa festa a patuscada (convívio), queremos cobiçar mulheres dos outros, mulheres solteiras e dignas com bens materiais.

Não somos nós que temos esse conceito de aldrabar as miudinhas de 14/17, com telefones, dinheiros, carros, etc.… a fim de termos relações sexuais com elas. E quando elas estão viciadas pedir alguma coisa, nós ainda lhe chamamos de parte – braço ou chupadoras.

Não somos nós que juramos amor, prometemos não trair, mundo e fundos, casamentos, por ai fora. Que depois de termos relações sexuais com elas, difamamos-lhes, chamamos-lhe nomes, e ainda dissemos: oh, essa aí já era… ela não é nada. Vocês vejam só quantos vigaristas as vezes nós nos tornamos.

Paremos de ser preconceituosos, vigaristas, mulherengos a andar sair por aí armado de come todas. Depois falamos mal das mulheres.

Queres uma mulher decente, virtuosa com ética e educada, seja discreto, se organizar procure boas amizades tantas mulheres como homens, respeita as mulheres, seja como elas forem. Porque então soubemos as causa que lhe levaram ser uma mulher daquele tipo ou com aquele conceito, ou por ter aquela personalidade.

Não podemos ser pessimistas, não subestimo a mulher pela a aparência, olha “a lâmpada de génio brilha por fora mais o génio vive dentro”, cuidado. Ponha em mente, nem todas são iguais, há diversidade porque se não a sua mãe seria também uma delas… ou a sua mãe foi uma delas? Se foi mano, a minha e dele não foram… está a ver nem todas foram iguais. É dizer que no tempos delas, as mulheres não se comportavam assim e eram mulher certas para por em casa, hoje também apesar de este mundo estar mais evoluído também há mulher certa para por em casa.

Para não cair nas artimanhas das víboras que já não têm concerto desvia-los delas…

Faz a tua parte dá o teu exemplo…

Não seja pedófilo, nem vigarista, não cobiça mulher do próximo, não sai por aí pagar mulher para ter relação sexual, não as mulheres por ter poderes para domina-las…

Seja digno considera uma mulher como sempre uma mulher, seja digno respeita-la como se fosse sua irmã ou mãe, apesar dos pesares…

Foi manos… stou farto com esse homens preconceituosos… e olha, quem escreveu esta mensagem, é um HOMEM que respeitas as MULHERES, apesar dos pesares….

sexta-feira, 16 de maio de 2008

O MEDO CAUSADO PELA INTELIGÊNCIA

O MEDO CAUSADO PELA INTELIGÊNCIA

Quando Winston Churchill, ainda jovem, acabou de pronunciar seu discurso de estréia na Câmara dos Comuns, foi perguntar a um velho parlamentar, amigo de seu pai, o que tinha achado do seu primeiro desempenho naquela assembléia de vedetes políticas.
O velho pôs a mão no ombro de Churchill e disse, em tom paternal: “Meu jovem, você cometeu um grande erro.
Foi muito brilhante neste seu primeiro discurso na Casa.

Isso é imperdoável !

Devia ter começado um pouco mais na sombra.
Devia ter gaguejado um pouco.
Com a inteligência que demonstrou hoje, deve ter conquistado, no mínimo, uns trinta inimigos.

“O talento assusta"

Ali estava uma das melhores lições de abismo que um velho sábio pôde dar ao pupilo que se iniciava n'uma carreira difícil.
Isso, na Inglaterra.


Imaginem aqui, no Brasil

Não é demais lembrar a famosa trova de Ruy Barbosa:
“Há tantos burros mandando em homens de inteligência,que, às vezes, fico pensando que a burrice é uma Ciência”.
A maior parte das pessoas encasteladas em posições políticas é medíocre e tem um indisfarçável medo da inteligência.
Temos de admitir que, de um modo geral, os medíocres são mais obstinados na conquista de posições.
Sabem ocupar os espaços vazios deixados pelos talentosos displicentes que não revelam o apetite do poder.
Mas, é preciso considerar que esses medíocres ladinos, oportunistas e ambiciosos, têm o hábito de salvaguardar suas posições conquistadas com verdadeiras muralhas de granito por onde talentosos não conseguem passar.
Em todas as áreas encontramos dessas fortalezas estabelecidas, as panelinhas do arrivismo, inexpugnáveis às legiões dos lúcidos.
Dentro desse raciocínio, que poderia ser uma extensão do "Elogio da Loucura", de Erasmo de Roterdan, somos forçados a admitir que uma pessoa precisa fingir de burra se quiser vencer na vida.
É pecado fazer sombra a alguém até numa conversa social.
Assim como um grupo de senhoras burguesas bem casadas boicota, automaticamente, a entrada de uma jovem mulher bonita no seu círculo de convivência,por medo de perder seus maridos, também os encastelados medíocres se fecham como ostras, à simples aparição de um talentoso jovem que os possa ameaçar.
Eles conhecem bem suas limitações, sabem como lhes custa desempenhar tarefas que os mais dotados realizam com uma perna nas costas...
Enfim, na medida em que admiram a facilidade com que os mais lúcidos resolvem problemas, os medíocres os repudiam para se defender.

É um paradoxo angustiante !

Infelizmente, temos de viver segundo essas regras absurdas que transformam a inteligência numa espécie de desvantagem perante a vida.
Como é sábio o velho conselho de Nelson Rodrigues...

"Finge-te de idiota, e terás o céu e a terra".

O problema é que os inteligentes gostam de brilhar!

Que Deus os proteja, então, dos medíocres!...

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Kuduro é da Banda , é o nosso património

Kuduro é da Banda , é o nosso património

Quem não se lembra que nos anos noventas quem dançava, ouvia ou fazia uso do ” KUDURO” (Sebem, Queima Bilha, Tony Amado), era chamado de delinquente ou seja drogueiro, sei lá. Hoje até já não passa da Cabeça de nenhum mais velho, jovem, sobre tudo crianças que kuduro apesar dos pesares é uma boa música dançante e cativante com o carisma dos autores da mesma (KUDURO), como por exemplo, que seria de uma Festa seja de que género é (de crianças, Jovens ou seja de qualquer faixa etária que seja) que não se faz o uso de KUDURO.

Não gostaria de Usufruir uma CUCA bem gelada numa festa acompnhada de uma dos Lambas, Bruno M, Turma Tommy, Os Vaga Banda, etc…

Deixa disso Kuduro é mesmo nosso não é atoa que os Buraka Som Sistema vieram a Angola a busca do s nosso dotes de e beber do nosso KUDURO, veja mais abaixo do comentário da BANDA…


Kuduro, a «house music de Angola»

Buraka Som Sistema
Os Buraka Som Sistema estiveram na Semana Académica de Loulé e falaram com o jornal académico «O Canudo» sobre a banda e sobre o seu próximo trabalho.

Os Buraka Som Sistema querem lançar o seu próximo trabalho, o álbum «Black Diamond», durante o Rock in Rio, que se realizará em Lisboa entre 30 de Maio e 6 de Junho.

Os mentores da banda portuguesa falaram com o «Canudo» depois do concerto que deram na XI Semana Académica do Instituto Universitário Afonso III (Inuaf), em Loulé, no dia 24 de Abril.

«Estamos a tentar que o Rock in Rio seja uma das datas, porque ainda não temos uma data certa. Vamos tentar que seja quase que uma pseudo-apresentação», revelou «Condutor» um dos elementos da banda.

«Black Diamond» será o primeiro álbum, visto que o primeiro lançamento, «From Buraka to the World», foi um EP (Extended Play). «Condutor», explicou ao nosso jornal as diferenças entre estas duas produções.

«O “From Buraka to the World” foi um EP e foi feito de forma muito experimental. Foi basicamente pegar em sons que estavam nos computadores de uns e de outros e montar um EP», recordou.

«O “Black Diamond” está muito mais pensado. Tivemos a oportunidade de ir para Angola e trabalhar com pessoas que admiramos, Puto Prata, Bruno M, etc...Então este álbum foi muito mais pensado em termos de música electrónica e de concepção do álbum do que o EP. Está muito mais direccionado. Este é o som que os Buraka fazem», disse.

Juntar o Kuduro com música electrónica é a imagem de marca dos Buraka Som Sistema. “Condutor” explicou esta opção de forma engraçada. «É como o pão e o queijo, ficam bem juntos», considerou, acrescentando que «o Kuduro é praticamente uma house music de Angola». «Não é muito difícil de misturar», assegurou.

Na preenchida agenda dos Buraka, além dos destinos nacionais, constam grandes cidades como Glasgow, Estocolmo, Paris e Barcelona, entre outras. E são já peritos no que a diferentes públicos diz respeito.

«Lá fora as pessoas têm um conceito de música electrónica um bocado diferente do que se tem cá em Portugal. As pessoas saem de casa, vão ver shows e, se gostarem, dançam, curtem e saltam. Há um hábito de pesquisa [no estrangeiro] e procura de coisas diferentes. Tudo o que é novo e soa a inovador é muito consumido. Na maior parte desses países não é muito difícil fazer um show, ter boa performance em palco. A língua não é uma barreira», disse.

Uma das ferramentas que mais ajudaram na projecção dos Buraka foi o sítio Myspace. «O Myspace, actualmente, é o maior megafone que um artista pode ter. Pões a tua música lá e se tiver o mínimo de qualidade acaba sempre por chamar a atenção de artistas com estilos parecidos», considerou «Condutor».

O ritmo frenético imposto pelo Kuduro não deixou ninguém indiferente. A prova disso foi o público que encheu o Parque Municipal de Loulé e saltou do princípio ao fim do espectáculo. Nem mesmo a equipa do «Canudo» resistiu a dar uns pulos durante a actuação da banda.

13 De Maio de 2008 14:57
Daniel candeias/João marujo

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Dikas da Mangolé

Não deu mais para esconder o que oiço, leio e o que tenho visto, um mundo como esse ninguém gostaria de lá viver a não ser que já não teve-se outro lugar no mundo inteiro. As vezes Eu pensava, antes quando era mais miúdo ouvir dizer no tempo do partido único era melhor eu dizia que sim e melhoraria ainda mais com o método de governação que estava sendo implementada (Democracia) na altura.

Mas, era uma desgraça daquelas que estava a vir, que até nos primeiros anos de governação do tal, começou a houver muitos problemas que até os mais velhos diziam melhor que deixam o colono ficar a nos escravizar…

Mas, será que estes governantes não têm coração? Pelos visto sim…não…sim…não. é pá sei lá melhor é me calar (ainda me estragam o meu pão), as vezes com muitas palavras na boca acabamos de dizer coisa que não se deve. Mas a verdade é única, nós somos um povo muito humildessssburrrro100%/&/= (=? (&R$$%#””#”#…

Xéxéxéxéxé miúdo não fala política… queres morrer ou que!!!

Mas não fala que foi eu que escrevi esta mensagem
Bimbester»»» Designer Gráfico»»»“A arte mais próxima da realidade”.

São frescas, delicie-se!

3. Xumane é Perigo para O governo de JES (Artist/Art)
Entender as minhas palavras, o poder não vai lhes merecer, porque tu sabes que o povo já sabe quem oferece Nocal, farguece para pagar, com a mente do povo melhor nada acontece, o povo sabe que foi o Nandó, que ...