LINK:
http://www.change.org/petitions/cessem-os-seus-neg%C3%B3cios-com-o-banco-angolano-de-investimentos
O Banco Angolano de Investimentos (BAI) é um banco privado angolano, que funciona como esquema de branqueamento de capitais para os dirigentes do regime.
O Banco Europeu de Investimento, o Fundo de Investimento Norueguês para os Países em Desenvolvimento (Norfund) e do Fundo de Industrialização Dinamarquês para os Países em Desenvolvimento (IFU) são parceiros do BAI, concedendo a sua credibilidade internacional a uma instituição que serve principalmente para o branqueamento de capitais resultantes da pilhagem das riquezas de Angola e para o enriquecimento ilícito da elite dominante.
No conjunto, os dirigentes e os seus antigos colegas detêm um total de 47,75 por cento das acções do BAI. Por sua vez, 42,25 por cento está distribuído entre empresas privadas angolanas ligadas a figuras do poder, gestores nacionais e estrangeiros do banco, bem como empresas estrangeiras. Os restantes 10 por cento são detidos pela Sociedade Nacional de Petróleos de Angola, Sonangol (8,5%) e pela Empresa Nacional de Diamantes de Angola, Endiama (1,5%).
No entanto, o BAI tem vindo a beneficiar da cumplicidade dos países da União Europeia e dos países nórdicos, que até ao momento se têm abstido de abordar, de forma crítica e pública, a situação da corrupção, do deficit democrático e da violação dos direitos humanos em Angola.
Apelem ao Banco Europeu de Investimento, ao Fundo de Investimento Norueguês para os Países em Desenvolvimento (Norfund) e ao Fundo de Industrialização Dinamarquês para os Países em Desenvolvimento (IFU) para cessar a parceria com o BAI.
LINK:Cessem os seus negócios com o Banco Angolano de Investimentos
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O Banco Angolano de Investimentos (BAI) é um banco privado angolano, que funciona como esquema de branqueamento de capitais para os dirigentes do regime.
O Banco Europeu de Investimento, o Fundo de Investimento Norueguês para os Países em Desenvolvimento (Norfund) e do Fundo de Industrialização Dinamarquês para os Países em Desenvolvimento (IFU) são parceiros do BAI, concedendo a sua credibilidade internacional a uma instituição que serve principalmente para o branqueamento de capitais resultantes da pilhagem das riquezas de Angola e para o enriquecimento ilícito da elite dominante.
No conjunto, os dirigentes e os seus antigos colegas detêm um total de 47,75 por cento das acções do BAI. Por sua vez, 42,25 por cento está distribuído entre empresas privadas angolanas ligadas a figuras do poder, gestores nacionais e estrangeiros do banco, bem como empresas estrangeiras. Os restantes 10 por cento são detidos pela Sociedade Nacional de Petróleos de Angola, Sonangol (8,5%) e pela Empresa Nacional de Diamantes de Angola, Endiama (1,5%).
No entanto, o BAI tem vindo a beneficiar da cumplicidade dos países da União Europeia e dos países nórdicos, que até ao momento se têm abstido de abordar, de forma crítica e pública, a situação da corrupção, do deficit democrático e da violação dos direitos humanos em Angola.
Apelem ao Banco Europeu de Investimento, ao Fundo de Investimento Norueguês para os Países em Desenvolvimento (Norfund) e ao Fundo de Industrialização Dinamarquês para os Países em Desenvolvimento (IFU) para cessar a parceria com o BAI.
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