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terça-feira, 18 de novembro de 2014

...muitos hoje são africanos, será que são mesmo?

...muitos hoje são africanos, será que são mesmo?

Eu sou africano Batum, da etnia Ambundo, meu dialeto é o Songo, sabes de que país de África sou? - CONHEÇA SUAS ORIGENS!

Conheces o mundo desde a Europa, a América ou a Ásia, então conheces a África?

Mas, dizes que és africano... fala a sua língua materna: - Está tudo bem!

Cala boca isto é português, a língua do colono.

Vamos lá, dá exemplo de seus heróis de infância?
- Batman, Superman, Rambo, Comando, Van Damen e por aí fora.

Já viste, fugiste de África. Eles nunca se ensinarão a amar-se tal como tu és, com os seu hábitos e costumes

Viverás oprimidos, até esqueceres as suas origens. E chegará um dia que dirás, não ético falar kimbundo no meio das pessoas.

É mais difícil para nós implementar-mos e aprender as nossas línguas nacionais, mesmo quando temos as nossa mãs, pais, avôs para nos ensinar. Mas, saímos falando: Let's do it, we do, dentro do país e nas nossas escolas públicas.

Nos sentimos envergonhados, com as nossas línguas nacionais, rimos dos africanos que falam sem receios em locais públicos e no estrangeiro.

Eu sei que cresceste fora, fugiste no tempo da kitota. Foste formatado, tens vergonha das suas origens... E se romper uma kitotata de novo vais ser Tuga, vais dar lengueno.


Mas, agora já temos paz, tempo, oportunidades únicas para voltar as nossas origens, as nossas terras, kimbos e aldeias. Evoluir sem destorcer as nossas cultura!

Diga lá que língua falas e te direi de que tribo és!

Havemos de voltar, disse Manguxi!

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

"M"...acaba de me matar!

Desde há muito tempo vivendo nos musseque, matos e quimbos, sem condições básicas de vida social. Mas, com o sacrifício de uma mãe guerreira e um pai herói, conseguimos sobreviver neste país. Mas, este panorama de sofredor, vivia-se por causa do colonialismo.

E o panorama estava preste a findar com a rebelião e massacre da Baixa de Cassange dos antigos trabalhadores das fazendas e quintas do senhorio português, o então COLONO... as lutas continuaram fluindo de maneira mais estrondosas até ao famoso 4 de fevereiro. Por fim, até ganharmos a independêcia em 11 de Novembro de 1975.

Alegria do povo Lutador e Combatente via-se no brilho dos seu rosto... Os tais chamados heróis foram sucumbidos pela sua ambição e orgulhosa vontade reinar o país. Nesta, vieram as revoltas de voltaram novamente as guerras... desta feita, entre irmãos, que tinha como lesado o inocente e humilde povo. Mas, em 2002 com a morte do mais velho as coisas mudaram, houve acordo de paz... Angola virou o país das Maravilhas (só para eles...[risos] ).

Neste momento, o desenvolvimento económico de Angola em geral emergiu como uma das mais fortes da região sub-Sahariana.. Angola agora é "O país das Maravilhas" (só para eles...[risos] ).

País este que, viu e vê os seus filhos morrendo pela negligência dos nguvulos que, incutiram nas suas medíocres mentes, que o país Angola é sua propriedade e assim como os povos Ambundus, Bankongos,  Hereros, Khoisans, NGanguelas, Ovimbundu, Ovambos, Tchokwe e Xindonga que lá vivem.

Ou acabam de nos matar ou parem de roubar o povo...

Lá vamos nós!

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A mentira da Verdade do discurso sobre o estado da nação


Os resultados preliminares do primeiro Recenseamento Geral da População e Habitação, realizado em Maio último, indicam que o país tem 24 milhões e 300 mil habitantes, sendo 52% de sexo feminino, segundo o anúncio desta quarta-feira 15 de Outubro de 2014, do Presidente da República, José Eduardo dos Santos.

No entanto, somos 24.300.000 habitantes, temos um país com uma extensão total de 1.246.700 km², temos 18 províncias e todas com riquezas diversificadas, desde a Cultura, Agro-pecuária por meio da sua Fauna e a Flora. Angola é rica em minerais, especialmente diamantes, Petróleo e Minério de Ferro; possui também Jazidas de Cobre, Manganês, Fosfatos, Sal, Mica, Chumbo, Estanho, Urânio, Ouro, Prata e Platina.

Então, deve haver uma distribuição equalitária das riquezas nacionais, as mesma têm que ser feito em função da posse dos recursos que nós temos, das necessidades sociais do povo e não em função dos interesses económicos de uma pequena Elite que, acha que continuará a mandar e comandar Angola por tempo indefinido. Por meio de riquezas e poderes atribuídos pelo sistema.

A mentira da Verdade do discurso sobre o estado da nação, por ocasião da III sessão Legislativa da III Legislatura da Assembleia Nacional, aberta oficialmente pelo PR (15-10-2014)

1 - No discurso PR:
Os partidos políticos, a sociedade civil e as igrejas promovem campanhas de consciencialização e educação para a paz e a democracia, baseadas nos valores da liberdade, do respeito mútuo e da opinião alheia, tolerância, harmonia social, fraternidade e solidariedade. O Poder Judicial está a realizar uma grande reforma da Justiça e do Direito e a reforma dos Tribunais. Esses esforços visam também a melhoria da convivência política, no respeito pela diversidade e preservação das liberdades, garantias e direitos dos cidadãos
> Na realidade vivida: Mas, em resposta isto não são colacadas em prática. O Sistema continua a oprimir o povo com medo "morte", tritura mental e física, para que não se venham ninguém manifestar-se e gritar de júbilo, por Liberdade de Expressão. Há também, uma estrutura da organização do poder político que concentra o poder numa só pessoa, consagrando o autoritarismo na própria lei. O povo simplesmente cai no silêncio, mesmo com tanto sofrimento, já alguém prefaciou: "quem fala verdade vai para o caixão", disse MCK.

2 - No discurso PR: A sociedade civil e os diferentes actores não estatais multiplicam as suas iniciativas. O Fórum da Juventude, o Fórum da Mulher Rural e mesmo o Festival Nacional da Cultura (FENACULT) são exemplos de criação de novos espaços de auscultação e diálogo ou de afirmação da nossa identidade cultural, que vão ter continuidade nos próximos anos.
> Na realidade vivida: Este fóruns e movimentos culturais, quase que passa despercebidos, mesmo com tanto investimento de milhões. E se ainda há dúvidas, pergunta há um jovem dos nossos musseque da dentro da cidade de Luanda, o que é FENACULT? — Havia pessoas que pensavam que era festas alusivas ao aniversário do PR, ou festas do MPLA. E quem foi à abertura da mesma, viu-se o campo 11 de Novembro vazios, nem o primeiro anel do estádio estava 35% preenchido, que é muito mal para um movimento cultural nacional de tal vergadura.

3 - No discurso PR: Os primeiros resultados preliminares dizem-nos que o país tem 24 milhões e 300 mil habitantes, sendo 52 por cento do sexo feminino. Portanto, as mulheres constituem claramente a maioria da população de Angola. Com este estudo vai ser possível organizar, desenvolver e fazer ou realizar  aquilo, isso e isto... Dai em diante foram só promessas, e citando feitos realizados pelo mesmo governo que não sinto desde Cabinda ao Cunene, disse nas sua palavras, durante ao discurso:
  • De acordo com estudos independentes, cerca de metade da população de Angola saiu do limiar da pobreza absoluta. Várias instituições internacionais enfatizam os progressos alcançados pelo nosso país, revelando que a percentagem de angolanos com menos de dois dólares/dia passou de 92% (por cento) em 2000 para 54% (por cento) em 2014.
  • Com efeito, depois de 2002 o nosso país, no conjunto de 187 países analisados, é a terceira taxa mais elevada de crescimento anual do Índice de Desenvolvimento Humano com 2% (por cento), apenas sendo ultrapassado pelo Ruanda e a Etiópia.
  • Os alicerces estão a ser erguidos nesse sentido, já que em 2000 a esperança de vida à nascença de um angolano era somente de 45,2 anos e, em 2013, passou a ser de 51,9 anos. Ou seja, em apenas 13 anos acrescentámos quase sete anos à esperança de vida.

Tudo isso e muito mais, desenvolvimentos que não se fazem sentir ao povo de camada baixa...

Mas, o que me deixou ainda mais sem graça neste discurso, é ver ser adiado mais uma vez, as eleições autárquica, mesmo depois de tantas citações feita por ele mesmo (JES-PR), bem acima durante o seu discurso. Sobre as condições do país e dos crescimento do desenvolvimento sócio-económico que país apresentou. Prefaciando com com um discurso para o "boi dormir":
  1. São várias as questões que estes órgãos têm de tratar até que sejam reunidas as condições necessárias para a criação das autarquias. Uma equipa de trabalho constituída por juristas experientes identificou, pelo menos, as seguintes:
  • Adequação de recursos económicos, financeiros, técnicos, materiais e humanos;
  • Divisão territorial, tendo em conta as especificidades culturais, sociais, económicas e demográficas de cada área que abrange o município;
  • Compatibilização entre a Administração Local do Estado e a Administração Autárquica;
  • Configuração dos órgãos representativos locais, os seus poderes, atribuições e competências;
  • O sistema de eleição dos representantes locais;
  • Definição do modelo de financiamento das autarquias;
  • Convivência no mesmo espaço territorial de serviços de Administração Local do Estado e serviços da Administração Autárquica.
Mas, temos país africanos como São Tomé e Príncipe, Moçambique que, com menos condições desenvolvimento sócio-económico que, conseguiram realizar as eleições autárquica em menos de 5 anos.

Já não sei o que dizer... é só orar, é melhor eu me calar para não ser inconveniente!

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

NÓS OS FEIOS!



Aquando miúdo ou seja kandengue da bandula, eu ouvia sempre as mamoites dizerem "cheee... hooo... não insulta o outo deixa mbora, num mundo não existe "feio", somos todos "bonitos", feio é a pessoa que morreu". Isto para mim servia de consolo e ficava calmo, que eu era também um dos bonito, kkkkkkk. Ficava contentando com poucas palavras das velhas, mas que eram grandes ensinamentos com lição de vida que só viria saber mais tarde.

Mas, com tempo eu foi dando conta o porque, do pensamento culto que, as velhas tinham. Aquilo era para nos ensinar a não ter preconceito com as pessoas e não olhar muito pela aparência. Mas sim, pela personalidade das pessoas. E durante muitos anos, até a data presente isto tem sido a minha sina.

As minhas velhas do antigamente, sabiam que nós os seres humanos por causa da formação genética cada um ganha uma fisionomia diferente. Esta diferença  e muitas as vezes só facial, e que tornariam muitas as pessoas parciais no tratamentos de cada indivíduos.

Por isso, fomos sempre ensinados que não existe pessoas feios, que todos no mundo são bonitos, excepto os mortos que não falam, não olham e nem andam.

Os "FEIOS", os indivíduos com aspecto desagradável, mal-parecido,  à vista do homem imperfeito, são sempre desprezados e despregados em qualquer santuário da ilusão do homem. Nós os feios, peixe quibumbo passamos mal yah... Se for mbora mulher e tiveres os atributos consideráveis ainda passam despercebidas.

Agora os "BONITOS", Hahahha... agora é que são elas e eles! —Os "BONITO" os indivíduos agradável à vista, digno de menção, os bonecos, Sarrajão os Lindo. Eles são sempre os consideráveis, vantajosos... Seja homem ou mulher! —Nunca são esquecidos nos eventos e nas fotos estão sempre em frente, kkkk... e sei lá o quê!


Tratar as pessoas de "Feios ou Feias", ao ponto de condicionando-as contrário à decência ou à conveniência, como indivíduos excluídos socialmente, por causa da aparência ou aspecto físico, é uma das mais pura covardias do preconceito humano.

As pessoas não valem simplesmente, por serem ricos, pobres, bonitos  ou sei lá quê. Mas sim, pela sua boa personalidade e qualidades sentimentais desejáveis.

Como seres humanos somos todos iguais, independentemente do aspecto físico genético de cada um. Nós somo iguais, atém em matéria de sofrimento: morremos, adoecemos, temos tristezas e alegrias.

Amemos uns aos outros, vivamos pelas as nossas verdadeiras personalidades sem hipocrisias e não pela aparência ou bens materiais.

Deixemos de por as coisas fúteis em primeiro lugar na vida e vamos rapidamente em busca dos nossos verdeiros ideiais aquando fomos criados sem entereses, tais como: AMOR, PAZ, FÉ e FIRMEZA as tentações do Diabo Satanás das imundices da carnes, coisas que não valem nada após a nossa morte. Mas sim, tem valor os nossos feito deixados cá na terra, que servirão de avaliação no dia do JUÍZO FINAL.

E lá vamos nós!

quarta-feira, 30 de julho de 2014

O DESABAFO DE UM ZÉ NINGUÉM


Jê Dê Mais! ... É sempre assim, eu acho que estamos a ficar loucos. Esta cena da Globalização tendencioso, que nos leva a pensar que o mundo estará mais moderno, evolutivo, com mais paz, menos guerra e pobreza, muita as vez esquecem do real objectivo da VIDA.

Os países africanos discípulos desta tal Globalização,  que vão seguindo tais exemplo perdem-se da essência da suas realidades sócio-culturais e vão vivendo e seguindo tal exemplo todos formatados. Todos agindo de maneira emediatista, imitando até maus  exemplos. Vem aí as ondas dos Laramistas, Lombadista  e sei lá quê...

Esquecem que isto é a onda da fabricações de indivíduos como figuras públicas para enriquecerem os seus grandes impérios, vão sendo usados como meios e espaços publicitários, nos Show's e eventos do ÉM'enda, e como um mera propaganda é esquecida no anonimato depois de atingirem os seu objectivos. E como uma camisa de vênus são deixado no balde de lixo ou numa sanita como merdas, após a satisfação sexual... Nunca mais ouvirão falar deles, serão só os simples e acabados sicránios. MUITO CUIDADO!

Eles gostam assim, claro que sim, eles abafam o sofrimento do povo com entretimentos sangrentos, assassinando ao vivo e a cores os nossos valores culturais, tudo em nome da Angola, da Pátria e do Partido no Poder juntamente com os pobre, humilde e POVO BURRO... tal como o Império Romano faziam  na antiga Roma com Gladiadores em grandes combates sangrentos ou contra animais ferozes, como espectáculos com grande banquetes e delírio do povo, que abafavam as sua mágoas e sofrimento neste cenário.

Calam-se, calam-se e calam-se "O país tá mbora bom... o País Têm Rumo", assim vão dizendo os madiés  da ÉM'enda. Os que vivem a base do esquema garantido pelo sistema... Sãos eles dos Exeki,  que estão a Produzirem mais e a Distribuírem melhor as riquezas da Nguimbi... Não vêem que temos menos mussequeses e mais Kilambadas, não vêem que temos mais empregos que desempregados, temos mais bibliotecas que Clubs, Discotecas, Cantinas e Janelas Aberta. Não vêem que Angola é o país que é mais fácil apoiarem a luta contra o SIDA, Sarampo, Cólerá e Ébola, do que festas  dos Tchuna e Xuxuados, Noites e eventos dos BBlaralombas e sei lá o quê... Angola esta bwê fixe meus irmãos "Isto é que vida pá", "Adeuuuusss"...

Desde os anos 2000 que vamos evoluindo na formação e profissionalismo, com  mais cantores e artistas fúteis do que médicos e enfermeiros... Ganham as eleições com a ÉM'enda, falsas promessas e depois vê-se o Isaiah morto por Jacaré Bangão e ninguém faz nada.


Quem te disse que angolano não gosta de trabalhar! Todo o filho segue têm como espelho e exemplo os país... É vocês que nunca bumbaram nenhum e deixaram este legado pra nós. Foram vocês que incutiram nos vossos empresários e gestores expatriados, dos vosso Impérios criado com o dinheiro do povo, que nós não trabalhamos, vocês disseram que angolano são preguiçosos e não são capacitados.

E quando chegamos neste locais de empregos somos ambalhados e avacalhados, somos obrigados a trabalhar feitos escravos e sem as mesma regalias e incentivos económicos com a dos Nguentas,  ao ponto de desmotivarem-nos e sairmos de lá de rasto.

Muitas as vezes, temos as devidas qualificações exigidas. Mas, como o BOSS já sabe do esquema, "este é mbora mwangolé vai aceitar esta gorjecta" e como disse outro dia um Nguenta "estou aqui a trabalhar na terra dos preto". Nesta senda, nós somo deixados sempre em segundo plano, e só Deus nos acuda.

Mas também, como é que vocês querem que os angolanos trabalhem, se desde a independência que nos ensinam a guerra, a corrupção e bajulação. Foram vocês que nos implantaram na mente, que "O angolano não vive só do salário", pode ganhar uma miséria e através do esquema garantido pela ÉM'enda vai acrescendando o bolo, enquanto fores do sistema.

E como fazia o Colonos, hoje vocês da ÉM'enda só nos deixam estudarmos até 4ª Classe. E somo ensinados, que é mais fácil serem Bisineiros e Zungueiros... Eu e os meus kambas  e outros Kandengue de outros Musseques sonhávamos em serem Doutores e Engenheiros, mas o vosso sistema nos nos barrou, até cairmos como bêbados, por meio das vossas propagandas em maratonas, dos arreou, arreou das bebidas todas importadas com a vossa legal permissão, e que chegam a serem mais barata que uma garrafa de água!. E lá vão vocês a mandarem os vossos filhos a serem formados nas grandes universidades do exterior, porque cá é uma merda.

Muitas as vezes, do ensino médio não passamos, eles abriram as suas universidades sem qualidades de ensino e cobram um balúrdio que o povo não consegue pagar. E assim são obrigados a fazerem trabalho de escravos até se cansarem, porque não há qualquer ser vivo que a aguenta a miséria que implantaram aqui na nguimbi.

Após isso, o pacato cidadão é obrigado a ir em busca de melhores condições de vida, de qualquer maneira e a deixarem-se levar pela imoralidade da vida por causa das necessidades básicas da vidas, que esta ÉM'enda não cria.

E depois andam por aí a dizerem que há muita delinquência... O que vocês esperam se os cantores preferidos dos vossos filhos (de papai e mamãe), sãos os que instam a violência, criminalidade, putarias e ganzas do waia waia... eles apoiam, patrocinam e são convidados especiais nos eventos do filhos tais como a dos pais.

É desde as televisões que vocês gerem, que se ensina a delinquência, a imoralidade sexual e ensinam aos futuros do amanhã dos musseques a serem homossexuais, disbundeiros , vocês ainda dizem que se não serem da ÉM'enda, não terão futuro... Viva a nova Angola, a victória é certa e a luta continua...

São eles mesmo que dizem que primeiro é resolver o problema do povo, com esmolas:  inchadas, sacos de arroz, fuba, fardo, alguns chafarizes que só sai água no dia da inauguração, maratonas e bens materiais para alguns Bajús e depois fica mais fácil gamar a makalaka do cofre.

Epá, aqui na Nguimbi Jê Dê mais yha... Reclamar é pecado, manifestar é atentado ao estado, quem fala a verdade vai para o caixão e os bajulador são felizardos (com putas, gambás, lulas e vinho verde). Por isso, é melhor eu me calar para não ser inconveniente.

E lá vamos nós!




terça-feira, 1 de julho de 2014

Cupapatas vieram para ficar?


A interrogação que assombra os ares e que por muitos se coloca pelo vistos tem nos dias de hoje a resposta clara SIM vieram para ficar em Luanda os Cupapatas e ao longe nota-se no horizonte, o amontoar de motorizadas nas bermas das estradas e as paragens ilegalmente improvisadas por estes motociclistas é o sinal claro da invasão fulminante dos Cupapatas na Capital do País, para os menos atentos o aglomerado de motos leva-nos às recordações de um passado não muito distante das passeatas organizadas em campanhas eleitorais e manifestações de júbilo as conquistas desportivas de quem leva a camisola de Angola ao peito.

Inicialmente o negócio de moto táxis, ganhou rodas para andar na zona Sul do país e atualmente vai se ramificando como se de um cancro maligno se trata-se para as autoridades reguladoras de trânsito que aos berros de desespero insistem em querer ver o capacete na cabeça dos moto-taxistas que simplesmente ignoram o apelo para a sua própria segurança e até já são fonte de inspiração para os Kuduristas sempre atentos aos fenómenos sociais por cá.

E aqui hoje são vistos não só pelas zonas periféricas de Luanda  mas com o acelerar das necessidades dos passageiros alguns moto-taxistas  ultrapassam a fronteira da terra batida para o asfalto e até as novas zonas nobres como é o caso do Talatona estão á ser invadidas aos poucos pelos Cupapatas que vão rasgando os bairros periféricos desta zona no Sul de Luanda, onde os passageiros na sua maioria de sexo feminino prestam serviços nos condomínios de muro alto da zona, mas se as Cupapatas vieram para ficar então não adianta desesperar com os horários porque no pendura das motos lá existe a vantagem de chegar mais cedo ao local desejado no engarrafamento dos dias de hoje bem vindos a nova realidade de transportes informais de Luanda Cupapata a moda que veio para ficar.


By: Ivan Falcão 2014

quinta-feira, 26 de junho de 2014

O amor segundo as ecritura!

 Muita gente são multilinguísticos, inteligentes ou homens da ciência, ricos e poderosos. Uns até ajudam pobres, sacrificam a vida para o bem de muitos e têm fé, muitos são até grande chefes de famílias. Mas, as escritura nos ensina, que isso não tudo na vida.

1 Coríntios 13

1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9 Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
 

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Diferença entre etnia, tribo, clã e linhagem - Makuta Nkondo

Uma etnia  ou um grupo étnico é grupo de pessoas que têm um herança sociocultural comum, como uma língua e tradições comuns, segundo a sociologia africana (Socaf).


Fonte: Angolense

Enquanto uma Tribo é um conjunto humano que reúne varias famílias sob a autoridade de um mesmo chefe e num espaço territorial dado.

Um Clã é um grupo de pessoas que têm um ancestral comum e uma Linhagem é uma descendência.

Noutras palavras, os povos ou as populações de ascendência comum constituem etnias; as etnias subdividem-se em tribos, as tribos em clãs e os estes em linhagens.

Em todos os países, cada pessoa tem origens étnica, tribal, ciânica e de linhagem. Em Angola, os Angolanos genuínos têm cada a sua etnia, a sua tribo, o seu clã e a sua linhagem de origem.

Essas pessoas são chamadas autóctones ou indígenas e cada um delas tem uma etnia, uma tribo, um clã e uma linhagem.

Cada etnia representa uma nação ou melhor uma Nação é mono-etnica.

Antes da Conferencia de Berlim (Alemanha) de 1885, África era subdivida em Nações verdadeiras cada uma das quais habitada por pessoas de ascendência comum.

Infelizmente, as potencias ocidentais participantes da referida Conferencia subdividiu o Continente Africano em países actuais, na ausência dos donos das terras.

Os países africanos resultantes da Conferência de Berlim são compostos de varias etnias, quer dizer de varias nações, culturas e tradições.

As culturas e tradições são étnicas, tribais e clânicas. Não existem culturas e tradições comuns para estes países.

Por exemplo, Angola tem os povos nomeadamente Kikongo, Kimbundu, Umbundu, Nganguela, Tchokwe, Kwanhama, etc.

Excepto a Somália que é povoada por pessoas pertencentes a uma única e mesma etnia, a Somali, todos os outros países actuais de África são multiétnicos e multiculturais.

No caso preciso de Angola, não existe uma Nação angolana, mas sim existem nações angolanas, assim como culturas angolanas. Uma cultura angolana não existe.

Pois, cada etnia representa uma nação e tem a sua cultura própria. Uma identidade cultural angolana ainda não existe, temos identidades culturais de Angola.

Apesar da sua diversificação, os povos bantuh – em língua kikongo muntu, no singular, significa pessoa; bantu é um plural prefixado de muntu que quer dizer pessoas - têm traços culturais comuns ou aproximados, um mesmo padrão cultural, pois defendem quase os mesmos valores culturais.

Como acima referido, as tradições bantu têm uma mesma coluna vertebral cujas vértebras representam cada uma cultura étnica.

No caso das línguas bantu, um caminho chama-se em Kikongo Nzila, em Umbundu, Onzila, em Nyaneka Onjila, em Kimbundu Njila. Cabrito em Kikongo Nkombo, em Umbundu Ohombo, em Nyaneka Onkombo, etc.

Água em Kikongo Maza, em Umbundu Omeva, em Kimbundu Omenha, etc.

Os nomes traduzem a origem de uma pessoa. Ban Ki-Moon é coreano, Mão Tse Tung, Chinês, Oliveira Salazar é Português, Makuta Nkondo  é bantu ou Africano (Nkongo ou Mukongo).

Ainda a propósito da língua, todos os povos criam as suas criancas nas suas línguas locais. Uma criança desde a nascença é criada na língua dos seus progenitores. Na etnia Kikongo, as primeiras palavras de um bebe são “Tata (pai), mama (mãe)”.

Uma língua que não é falada pelas crianças tende a desaparecer. É o caso da língua Kimbundu falada pelo povo que habita a faixa de terra que vai desde Luanda a Malange, passando por Bengo e Kwanza-Norte.

Outrora a língua Kimbundu era falada na capital de Angola, Luanda. Hoje, raras são as pessoas que falam o Kimbundu. Os próprios elementos pertencentes a esta etnia – Etnia Kimbundu - têm dificuldades de falar correctamente a sua língua. Mesmo nas aldeias da região kimbundu, esta língua tende a desaparecer, a favor da língua portuguesa.

O mesmo acontece com os cognomines (nomes) bantuh de que muitos autóctones rejeitam.

Os portugueses colonizaram Angola durante cerca de cinco séculos (cerca de 500 anos), mas os colonos brancos que aqui viveram não adoptaram os nomes bantu deste país.

Pelo contrário, deram aos indígenas Angolanos os nomes portugueses, dizendo que os nomes bantu eram de cães, macacos, matumbos e sanzaleiros. Criaram um complexo de inferioridade aos autóctones que rejeitaram os seus nomes e a sua originalidade.

Hoje, pelos nomes, muitos Angolanos confundem-se com os europeus.

Por complexo de inferioridade, aqueles que têm nomes bantu, estes (nomes) são amputados, de maneira a aportuguesa-los. Em vez de Nkanga (Kanga ou Canga, amarrar, prender, apreender, deter). Nkondo (Embondeiro) para Kondo ou Condo, Nkosi para Koxi ou Cose, Encoje, Mpanzu para Panzo, etc.

Aproveitando-se deste complexo de inferioridade manifestado pelos indígenas, durante o registo e as campanhas de saúde como a Pentamedina  os colonos deformavam os nomes destes; Sita (Estéril) para Esteves, Nuni (Ave ou pássaro) para Nunes, Mvika para Viegas, Yingila por Ingila, Venasakio para Venâncio, etc. Trocavam igualmente a ortografia e a fonética dos nomes bantu.

Tambem o alimento – que é um outro elemento de identidade cultural de um povo – assim como as maneiras de comer variam de uma etnia ah outra ou de uma tribo ah outra.

A mandioca (funge, kikuanga ou mandioca fervida) é o alimento de base do norte como nas regioes de Kikongo e Lunda; o milho (pirão) do povo do centro e sul de Angola. A banana o alimento principal do povo do Gabão e de São Tomé e Príncipe.

Mesmo o fenómeno da Globalização que reduz o Mundo em aldeia; pois o que acontece numa extremidade do Planeta Terra é visto simultaneamente noutra, através dos Meios de Comunicação e das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) não conseguem destruir por completo as culturas dos povos nem confundi-las.

O fenómeno globalização tende apenas a perverter os valores culturais específicos dos povos.

Como efeito da colonização e da globalização, muitos bantu deixaram de comer com as mãos, usando facas e garfos.

Para os complexados, comer bem na mesa com colher, faca e garfo é motivo de orgulho. Quem come na mesa com colher, faca e garfo é civilizado e assimilado. Em contrapartida, quem come com as mãos é considerado matumbo, não civilizado e sanzaleiro.

De igual modo, comer bife com batata ou arroz é motivo de orgulho, quando o funge é desprezível.

Sem complexos, os orientais como os japoneses, chineses e vietnamitas comem com palitos.

Quem diz que os nossos ancestrais eram matumbos, quando estes tinham os seus modos próprios de vida, as suas ciências como a medicina?

O Camaronês André Esomba contou-me que “num restaurante na Holanda foi motivo de rizo pelos brancos quando lhe viram descascar uma banana com as mãos e come-la, confundindo-lhe com um macaco”. Esomba disse aos que riam dele que “Camarões é um dos maiores produtores de banana no mundo. Só vou comer a banana com a faca, quando o europeu vai comer o pão com a faca”. Foi o silêncio no restaurante.

Todas as etnias bantu criam os filhos dentro da moral cívica das suas culturas. Os bakongo, levantam o recém-nascido pelas pernas e sopram-no nas orelhas recomendando: respeite e obedeça à tua mãe, ao teu pai e à toda pessoa. Toda pessoa é Deus.

Para os banto, o respeito pelos mais velhos é obrigatório. Uma criança não se intromete nas conversas dos pais ou mais velhos, não responde mal  a um mais velho e deve obedecer a todo a gente.

Um mau comportamento é condenável, como injuriar e lutar.

Em todas as etnias banto, uma mulher bantu usa pano. O uso de roupa indecente – calça, calção, mini-saia, cola, roupa transparente ou apertada (juste-au-corps) – não é aceite.

Uma mulher bantu não mostra as partes sensíveis do corpo como o umbigo, as mamas (seios), as coxas e o sovaco.

Um homem não trança cabelo, não usa brincos, não se maquilha nem faz cirurgia plástica. Também um homem não usa cabelo postiço (peruca) e não se veste de um modo indecente.

Em muitas etnias bantu, o alembamento ou casamento tradicional é o mais importante, é o que dá ao marido a categoria de genro. É com o alembamento que se adquire os poderes de marido sobre uma mulher e de pai sobre os filhos.

Sem  cumprir os deveres, sem as “famílias” da mulher comer e beber para a sua filha, o homem pode viver anos com ela e fazer tantos filhos, ele é solteiro  e não é considerado “genro” e nem tem poderes sobre estes (mulher e filhos). São os responsáveis da mulher que dão os poderes ao genro sobre a sua esposa e seus filhos.

Os títulos de genro e pai não se oferecem gratuitamente, conquistam-se.

O incesto é proibido. Um matrimónio ou uma relação amoroso entre “primos” é um crime. Se acontecer, os infractores serão obrigados a casarem-se e comer publicamente a carne de cão. Os infractores são comparados aos cães.

Um casamento só se realiza com o acordo dos pais, principalmente do chefe do clã ou “família” materno chamado “Nkulubundu”. Nunca um casamento ou alembamento se trata com os noivos (jovens) ou entre estes, secretamente, mas sim com os mais velhos destes e na presença das testemunhas chamados “Ntetembua”, representados pelos sábios e anciãos da comunidade.

Nenhuma etnia nem tribo banto recomenda a expulsão de uma viúva e dos filhos órfãos de um defunto.

A viúva e os filhos órfãos fazem parte da herança patrimonial de um defunto e como tal eles (viúva e filhos) devem permanecer em casa. Esta casa pertence ao Lumbu (quintal) do clã materno ou paterno do defunto. No fim do luto, a viúva declara de livre vontade se deseja continuar a viver no lumbu do falecido marido ou não.

terça-feira, 13 de maio de 2014

PROCURA-SE

 
Ele foi visto a última vez, nesta mediações do Benfica "Zona Verde",  entre os bairros Jacaré, Sossego, Canhanga, Tanque Cerra 1 e 2.

Por favor, qualquer informação ou contacto com o mesmo agradeceria imenso que liguem ou
enviem um SMS para:923 25 31 94 - 932 73 06 39 - 917 06 23 05


Por favor agradecia imenso que partilhassem a notícia!

quarta-feira, 30 de abril de 2014

VIA EXPRESS II



NOVAMENTE NA "VIA EXPRESS II"...

Há muito que se ouvia dizer que "Nem tudo que brilha é ouro e nem toda água é para beber", ai daquele que beber a água da torneira, está turva disse a EPAL... Euêêêêê, kkkkkk, hehehe (risos)! Mas, é assim mesmo o ditado, — Ou seja "Nem tudo que brilha é ouro".

Isto é verdade, "Nem Tudo que Parece é". Hoje celebra-se mais uma vez o Dia do Trabalhador ou o Dia Internacional dos Trabalhadores em numerosos países do mundo, sendo feriado no Brasil, em Portugal, Angola e em outros países. E tudo as vezes, parece que os trabalhadores em particular em Angola estão nos seus melhors dias, são bem tratados e remunerados. Nada disso, aqui é Deus nos acuda, estamos de mal a pior em muitos aspectos, apesar de houver já algumas mudanças, que ainda não acho muito significantes.

E uma das grandes causas desta celebre data é a reivindicação da redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias. Mas, ainda vemos pessoas a trabalharem acima da carga normal de trabalho sem remuneração de horas extras ou outros incentivos económicos.

O Pacato cidadão humilde, filho de camponês  e como o Man Gomito diz, "Guerreiro da Banda". Todos os dia sai de manhã cedo, apanha o seu donga em busca do seu pão de cada dia honestamente, para alimentar-se e também aos seus.

Posto no local de trabalho para exercer as sua funções é deparado com pessoas desonesta, incapacitados, exploradoras com cargos de chefia, e que aproveitam-se da bondade dos outros para mostrarem que só eles é que trabalham. Cambadas de lambe botas, intitulados como "Chefes ou Gerentes"  que deixam todas suas tarefas no alheio sem serem executados, muitas as vezes por falta de capacidade de às efectuarem, que depois no ajusto de contas atiram as culpas nos seus subordinado por não cumprirem o prazo de entrega da mesma por serem delegado o trabalho já muito acima da hora.  Esquece do espírito do equipa, em assumirem junto os erros ou juntos acharem forma de solucionar a situação e empurra simplesmente a culpa. E se a situação for resolvida mesmos em precária situações pelo subordinado, não agradece o esforço e nem faz citação de quem solucionou o problema na hora de apresentar a mesma.

Os nossos irmãos que trabalham nas empresas de Segurança passam dos mais terríveis maus tratos, que não é preciso falar que todos os dias vimos isto nos nossos locais de trabalhos, nas ruas e por aí afora!

Muitas vezes, vamos vendo por aí o "Chefe ou Gerente" feito capataz com brilho escaldante de grande trabalhador em busca de erros dos outros ao invés de ensinar-lhe a fazer o correcto, procura saber quem faltou para penalizar, ao invés de saber que situação se encontra o seu funcionário. Nunca pergunta como vão os seus funcionários no serviço, não parabeniza ou incentiva pelos seus bens feitos. Esqueces sempre de um "Oi", mas está sempre à espreita de uma queda sua para puni-lo, sem ajudá-lo a levantar.

Este é um dos poucos casos e não o pior, muitos angolanos que trabalham até em empresas angolanas, tem passado por situações muito grave. Sem esquecer das situações das disparidades de salários, regalias e outros incentivos económicos, que não tem nenhuma comparação entre um trabalhador angolano e um estrangeiro, que é uma diferença muito enorme. O estrangeiro tem direito à transporte, residência, subsídio de alimentação, contas domésticas pagas e um salário bem gordo! 

Isto muita as vezes não vem à caso comparar, porque eles vem já de fora com um bom contrato assinado e nós muitas as vezes nem contrato temos.

Mas, não se esqueçam que temos todos os mesmo direitos, independentemente de como é o estatuto da empresa, devem prezar sempre pelo bem estar de todos os trabalhadores. Porque é com eles que constituem a empresa, desde as empregadas de limpeza até ao mais alto escalão da empresa.

Apesar de isto, não estar acontecer por falta de bom senso e descumprimento da Lei Geral do Trabalho do departamento dos Recursos Humanos, que tem o dever de zelar pelo empregado e nunca está a favor do empregado, mas sim do empregador. Esquecem dos valores morais e para agradarem os chefes vão avacalhando todos aqueles que eles acham que não podem se defender, para mostranrem que fazem bem o seu trabalho. E como sempre os estrangeiro estão sempre impunes. Mas, a culpa muitas vezes não são deles (expatriados). Mas sim, dos donos da empresa que criam situações que favorecem os mesmo.

Meus irmão angolanos, não se esqueçam que viemos ao mundo sem nada (nus) e voltaremos ao pó simplesmente com roupas, por respeito aos mortos e dignidade de tipo de pessoas que éramos. E muitas as vezes, voltamos mesmos nus. Então, o pouco que muitos almejam é o que os ricos desperdiçam e pouco que temos hoje  é que o rico quer em troca de muito que tem em busca da vida, quando estão na na beira da morte. Meus irmãos, sejamos humanista, honesto e bons profissionais, não vamos pisando em cabeças indefesas, só para agradar o chefe.

A vida é curta e longos são as nossas necessidades da vida, nem todas podem ser supridas. A cada dia é um dia, uma coisa de cada vez,  não é com maldade, arrogância ou ganância, que vamos chegar ao topo. E se assim chegarmos, como muitos lá chegarem pisando na cabeças dos outros,  mesmo assim não tiveram como prémio à "Vida Eterna".

Tiveram sim as coisas fúteis da vida, prazeres ou vivências deste imundo mundo e perderam o amor, carinho de próximos e felicidade no sentido real da vida. A verdadeira vida familiar, sem jogos de interesses, com pai, mãe e filho vivendo em armonia com paz e amor!

Por isso, viva a vida e respeita as regras da vida... Ele é trabalhador, não é escravo ele é ser humano como tu!

VIVA O DIA DOS TRABALHADORE! —VIVA, VIVA e VIVA!!!

segunda-feira, 31 de março de 2014

MUDOS, SURDOS E CEGOS!

QUANDO A VIDA É ASSIM, SÓ NOS RESTA VER, OUVIR E CALAR!
MAS, ATÉ QUANDO VAMOS CONTINUA ASSIM...

sexta-feira, 28 de março de 2014

VIA EXPRESS I...




Pensando na vida mais uma vez, no obscuro...
Sem tema ou linha de raciocino, porque o modo de ser, pensar, ver, agir - está em função do amplo processos de: sensibilização, informação e capacitação forma e informal, a mudança de conceitos e valores, sentimentos e crenças, pautados na ética do cuidado.

Estamos andar como loucos, sem eira nem beira... Eu acho mesmo que estamos a ficar loucos, estamos cada vez mais desonestos, mais infiéis e com medos de perder o dinheiro do que o sentimento. Há pessoas a porem em primeiro lugar as coisas fúteis da vida, a absorverem as más culturas transbordadas  das grandes cidades do mundo perverso, que vão indo destruindo as nossas tradições patentes nesta mãe África desde a fundação do universo.


Eu tenho medo, tenho medo, morro de medo de acordar amanhã sempre robós. Não quero muito mais, por favor deixam-me dormido e me acordam quando tudo estiver nos conformes. Se assim não for, eu continuarei a ser aquele kandengue sem escola, pão, luz e água.

Mas, já notei que estão nem aí para comigo! Não obstante, serei Fuzileiro Moral, Comando Cívico e Forças Especiais da Defesa dos nossos legítimos direitos. Mas, até lá muito sangue, suor e lagrimas vai ser derramado em favor do povo liberto desta macabra ambição dos gunvulos da mwangolé que, põem-nos secos e surdos. 

E por meio de migalhas que caem dos seus grandes banquetes que, serve como presentes para os meros bajuladores que recebem isso com alforria, espezinhando os pobres irmão mesmo sem ordem, vão sempre partindo pela desordem do "Chefe disse, chefe mandou e sei lá que".

Vamos aonde assim, com mentes calejadas e atitudes marteladas. Aqui é só Deus nos acuda!

Mwangolé armado em vijú, é mbora mentira... Povo Burro!